Durante a Primeira República, era chamado de “coronel”, em geral, o *
a) proprietário de terras que exercia forte poder local, controlando as eleições por meio de estratégias como fraudes e o chamado voto de cabresto.
b) mandatário local que chefiava milícias armadas e agia politicamente segundo os interesses republicanos que configuravam a política do café com leite.
c) fazendeiro que recebia essa patente dos marechais que se sucederam no poder, Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, incumbido de garantir a ordem social na inexistência de uma Guarda Nacional.
d) oligarca assim nomeado de acordo com a política dos governadores, cuja função era o apadrinhamento de candidatos para garantir a vitória eleitoral do tenentismo no Sudeste.
e) dono de terras situado no sertão nordestino ou no interior do Brasil, regiões então afetadas por intensos conflitos sociais, como o Cangaço e a Farroupilha.
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Resposta:
A resposta é a letra A
Explicação:
O coronelismo é uma prática sociopolítica brasileira típica do início do século XX, no período chamado de República Velha (1889-1930), quando os chamados “coronéis” exerciam o poder local sobre as camadas inferiores da sociedade a fim de garantir votos em troca de favores das esferas políticas locais, estaduais e federais.
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Resposta:
Letra A
O coronelismo é uma prática sociopolítica brasileira típica do início do século XX, no período chamado de República Velha (1889-1930), quando os chamados “coronéis” exerciam o poder local sobre as camadas inferiores da sociedade a fim de garantir votos em troca de favores das esferas políticas locais, estaduais e federais.
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