Dormir e pensar
Cientistas descobriram que há um fator comum às pessoas com sono mais pesado: elas teriam uma maior atividade cerebral durante o período de repouso. Quem dorme mais profundamente – segundo o estudo – produz pulsos de ondas cerebrais mais intensos. Ou seja: diferentemente do que diz o senso comum, quanto mais o cérebro trabalha durante o repouso, mais profunda é a noite de sono. “Essas ondas cerebrais são geradas por uma parte do cérebro chamada tálamo, que é uma espécie de via para a maioria das informações sensoriais”, diz o especialista. E completa: “É provável que o tálamo também impeça certas informações de chegarem a áreas do cérebro que percebem e reagem ao som”. Ou seja: o tálamo – por meio dos pulsos cerebrais que ele produz – seria responsável pelo sono estável. "Quanto mais pulsos, melhor o sono, mesmo quando somos confrontados com ruídos.", afirma o cientista.
A frase que mantém o sentido do trecho em destaque no primeiro parágrafo é: A) Embora a noite de sono seja profunda, o cérebro continua trabalhando. B) O cérebro trabalha bem no repouso, ainda que a noite de sono seja profunda. C) O cérebro trabalha mais durante o repouso para preservar a noite de sono profunda. D) Se o cérebro trabalha mais durante o repouso, a noite de sono é mais profunda.
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D) Se o cérebro trabalha mais durante o repouso, a noite de sono é mais profunda.
Segundo o texto, quando a atividade cerebral é mais intensa durante nossos períodos de repouso, isto é, o sono, temos noites de sono mais profundas, e por isso, melhor qualidade de sono.
Diferente do que se imaginava, esse sono profundo é gerado pela atividade cerebral mais intensa, que permite, ainda sob constantes ruídos ou barulhos, a presença de um sono agradável, leve, além de mais profundo.
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