Administração, perguntado por juliocesar1934, 11 meses atrás

dignidade, eficiência e impessoalidade. Com base nesses três comportamentos destacados e considerando o material de estudo, elabore um texto dissertativo (de 20 a 30 linhas), apresentando a relação deles com a conduta que se espera de um gestor da atualidade em nossa Administração Pública.

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Respondido por winederrn
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É consenso que a Administração Pública brasileira exige características únicas dos seus servidores. Dentre tantos aspectos relevantes, podemos citar: dignidade, eficiência e Impessoalidade.

A dignidade é uma característica moral básica exigida para que qualquer pessoa possa assumir um cargo no Poder Público. Para ocupar um cargo público, é necessário ser digno deste.

Uma vez no serviço público, o servidor deve realizar o seu trabalho de forma eficiente, isto é, usar os recursos financeiros, materiais e humanos da forma correta e no tempo certo. Isso significa ter zelo pela eficiência.

Em suas atribuições, ele deve zelar pelo Princípio da Impessoalidade e não ceder aos desejos financeiros e vontades de terceiros.

Desta forma, podemos concluir que um servidor com tais características é capaz de prestar bons serviços para os usuários do serviço público.

Acredite em seu potencial!

Respondido por milaniasandest
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Resposta:

Texto dissertativo: ( É importante que ao utilizá-lo troque algumas palavras e mude um pouco o sentido e não se esqueçam de acrescentar o referencial teórico, pois a faculdade irá anular respostas iguais).

                                     

                                             Ética na Gestão Pública

Ética ou filosofia moral é a visão das noções que permeiam a moral e os princípios de um indivíduo, influenciando lhe em suas escolhas no seu cotidiano (JAPIASSU; MARCONDES, 2001, p.93).  

Entretanto os elementos citados no enunciado deste contexto, os quais são dignidade, eficiência e impessoalidade; têm-se que a dignidade é um valor moral e espiritual inerente à pessoa, ou seja, todo ser humano é dotado desse preceito; já a eficiência é a qualidade daquilo ou de quem é competente, que realiza de maneira satisfatória o que se pretende; e por fim a impessoalidade é aquela à qual não se refere ou não se dirige a uma pessoa em particular, mas às pessoas em geral; ambos estão intrínsecos na ética profissional.  

Portanto o gestor público, sendo o profissional que gerencia algo ou alguma coisa pública, deverá ter ética para o bem comum; com base nessa definição de ética e dos elementos supracitados, as políticas públicas de uma empresa são os princípios e diretrizes que guiam a atuação e a tomada de decisão de sua administração.  

Os princípios norteadores das políticas adotados pelo gestor devem-se pautar principalmente na dignidade, eficiência e impessoalidade; pois na conjuntura em que se vive a atualidade, a mesma exige profunda reflexão a respeito dos caminhos percorridos pelas empresas públicas, com o objetivo de delinear ações que favoreçam a prosperidade, a sustentabilidade, a segurança e a cidadania para todos, por meio de um esforço conjunto de todas as sociedades e culturas.  

Neste mesmo segmento é visto que a ética também é respeito, honestidade, compromisso, transparência, responsabilidade e outros; contudo se o gestor público não possuir essas qualidades, do contrário, as gerações futuras estarão comprometidas.  

A efetiva relação entre os três elementos explicitados acima e o gestor público é imprescindível para que se tenha bons resultados, pois o profissional em sua atuação deverá obter em sua consciência ética a responsabilidade alicerçada de cumprir seu papel, sistematizando os valores éticos que devem nortear a condução dos negócios, orientar as ações e o relacionamento com os interlocutores internos e externos.

Explicação:

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