Diferença entre o romantismo brasileiro e o romantismo europeu/português ?
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CARACTERÍSTICAS DO ROMANTISMO PORTUGUES:
Subjetivismo: o autor trata os assuntos de uma forma pessoal, de acordo com o que sente, aproximando-se da fantasia.
Sentimentalismo: exaltam-se os sentidos, e tudo o que é provocado pelo impulso é permitido.
Culto ao fantástico: a presença do mistério, do sobrenatural, representando o sonho, a imaginação; frutos da pura fantasia, que não carecem de fundamentação lógica, do uso da razão.
Idealização: motivado pela fantasia e pela imaginação, o artista romântico passa a idealizar tudo; as coisas não são vistas como realmente são, mas como deveriam ser segundo uma ótica pessoal.
Egocentrismo: cultua-se o "eu" interior, atitude narcisista, em que o individualismo prevalece; microcosmos (mundo interior) X macrocosmos (mundo exterior).
Escapismo psicológico: espécie de fuga. Já que o romântico não aceita a realidade, procura modos de refugiar-se, por exemplo, no passado, no sonho ou na morte.
Liberdade de criação: O escritor romântico recusa formas poéticas, usa o verso livre e branco, libertando-se dos modelos greco-latinos, tão valorizados pelos clássicos, e aproximando-se da linguagem coloquial.
Medievalismo: há um grande interesse dos românticos pelas origens de seu país, de seu povo. Na Europa, retornam à idade média e cultuam seus valores, por ser uma época obscura.
Condoreirismo: corrente de poesia político-social os autores defendem a justiça social e a liberdade.
Nativismo: fascinação pela natureza. Muitas vezes, o nacionalismo romântico é exaltado através da natureza, da força da paisagem.
Luta entre o liberalismo e o absolutismo: poder do povo X poder da monarquia. Até na escolha do herói, o romântico dificilmente optava por um nobre. Geralmente, adotava heróis grandiosos, muitas vezes personagens históricos, que foram de algum modo infelizes: vida trágica, amantes recusados, patriotas exilados.
Byronismo: atitude amplamente cultivada entre os poetas da segunda geração romântica e relacionada ao poeta inglês Lord Byron. Caracteriza-se por mostrar um estilo de vida e uma forma particular de ver o mundo; um estilo de vida boêmia, noturna, voltada para o vício e os prazeres da bebida, do fumo e do sexo. Sua forma de ver o mundo é egocêntrica, narcisista, pessimista, angustiada e, por vezes, satânica.
Religiosidade: como uma reação ao racionalismo materialista dos clássicos, a vida espiritual e a crença em Deus são enfocadas como pontos de apoio ou válvulas de escape diante das frustrações do mundo real.
Nacionalismo (também denominado patriotismo): é a exaltação da Pátria, de forma exagerada, em que somente as qualidades são enaltecidas.
Pessimismo: também conhecido como o "mal-do-século". O artista vê-se diante da impossibilidade de realizar o sonho do "eu" e, desse modo, cai em profunda tristeza, angústia, solidão, inquietação, desespero, frustração, levando-o, muitas vezes, ao suicídio, solução definitiva para o mal-do-século.
Fusão do grotesco e do sublime: o romantismo procura captar o homem em sua plenitude, enfocando também o lado feio e obscuro de cada ser humano.
Subjetivismo: o autor trata os assuntos de uma forma pessoal, de acordo com o que sente, aproximando-se da fantasia.
Sentimentalismo: exaltam-se os sentidos, e tudo o que é provocado pelo impulso é permitido.
Culto ao fantástico: a presença do mistério, do sobrenatural, representando o sonho, a imaginação; frutos da pura fantasia, que não carecem de fundamentação lógica, do uso da razão.
Idealização: motivado pela fantasia e pela imaginação, o artista romântico passa a idealizar tudo; as coisas não são vistas como realmente são, mas como deveriam ser segundo uma ótica pessoal.
Egocentrismo: cultua-se o "eu" interior, atitude narcisista, em que o individualismo prevalece; microcosmos (mundo interior) X macrocosmos (mundo exterior).
Escapismo psicológico: espécie de fuga. Já que o romântico não aceita a realidade, procura modos de refugiar-se, por exemplo, no passado, no sonho ou na morte.
Liberdade de criação: O escritor romântico recusa formas poéticas, usa o verso livre e branco, libertando-se dos modelos greco-latinos, tão valorizados pelos clássicos, e aproximando-se da linguagem coloquial.
Medievalismo: há um grande interesse dos românticos pelas origens de seu país, de seu povo. Na Europa, retornam à idade média e cultuam seus valores, por ser uma época obscura.
Condoreirismo: corrente de poesia político-social os autores defendem a justiça social e a liberdade.
Nativismo: fascinação pela natureza. Muitas vezes, o nacionalismo romântico é exaltado através da natureza, da força da paisagem.
Luta entre o liberalismo e o absolutismo: poder do povo X poder da monarquia. Até na escolha do herói, o romântico dificilmente optava por um nobre. Geralmente, adotava heróis grandiosos, muitas vezes personagens históricos, que foram de algum modo infelizes: vida trágica, amantes recusados, patriotas exilados.
Byronismo: atitude amplamente cultivada entre os poetas da segunda geração romântica e relacionada ao poeta inglês Lord Byron. Caracteriza-se por mostrar um estilo de vida e uma forma particular de ver o mundo; um estilo de vida boêmia, noturna, voltada para o vício e os prazeres da bebida, do fumo e do sexo. Sua forma de ver o mundo é egocêntrica, narcisista, pessimista, angustiada e, por vezes, satânica.
Religiosidade: como uma reação ao racionalismo materialista dos clássicos, a vida espiritual e a crença em Deus são enfocadas como pontos de apoio ou válvulas de escape diante das frustrações do mundo real.
Nacionalismo (também denominado patriotismo): é a exaltação da Pátria, de forma exagerada, em que somente as qualidades são enaltecidas.
Pessimismo: também conhecido como o "mal-do-século". O artista vê-se diante da impossibilidade de realizar o sonho do "eu" e, desse modo, cai em profunda tristeza, angústia, solidão, inquietação, desespero, frustração, levando-o, muitas vezes, ao suicídio, solução definitiva para o mal-do-século.
Fusão do grotesco e do sublime: o romantismo procura captar o homem em sua plenitude, enfocando também o lado feio e obscuro de cada ser humano.
A idealização da Mulher (figura feminina)
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Subjetivismo - A pessoalidade do autor está em destaque. A poesia e a prosa romântica apresentam uma visão particular da sociedade, de seus costumes e da vida como um todo.