Desde que se estabeleceu em Roma na década de 40, o Cristianismo se viu numa condição legal ambígua. Por um lado, não era legalmente reconhecido e, portanto, não gozava nenhum direito especial; por outro, não era proibido. No entanto, seu crescimento numérico levou a tentativas periódicas de reprimi-lo à força. Em algumas ocasiões, essas perseguições foram locais, restringindo-se a regiões como o norte da África; outras vezes, foram sancionadas pelo Império Romano como um todo.
De acordo com o nosso material de estudo, identifique, quais foram os motivos da perseguição imperial de Roma.
a.
Motivos: Políticos; Religiosos; Sociais; e econômicos
b.
Motivos: Políticos; Territoriais; Sociais; e econômicos
c.
Motivos: Políticos; Religiosos; Sociais; e culturais
d.
Motivos: Morais; Religiosos; Sociais; e econômicos
e.
Motivos: Políticos; Religiosos; Intelectuais; e econômicos
Soluções para a tarefa
Em relação à história do Cristianismo e o período de perseguição enfrentado em Roma a partir de sua consolidação na década de 40 d.C, a alternativa correta é a opção C, que destaca motivações políticas, religiosas, sociais e culturais.
Compreendendo a perseguição ao Cristianismo em Roma
A chave para compreender a perseguição aos cristãos era a adoração religiosa à figura do Imperador como sendo divina, o que era uma prática institucionalizada e enraizada nos costumes romanos.
O Cristianismo era uma religião monoteísta, que só admitia uma divindade, e essa divindade não era o Imperador. Por isso é possível afirmar que este conflito é de origem política, religiosa, social e cultural.
A perseguição não envolveu razões econômicas.
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