Desde os tempos coloniais, os escravos negros reagiram e lutaram contra a dominação dos brancos, por meio da recusa ao trabalho, de rebeliões, de fugas e formação de quilombos. A ruptura dos laços coloniais e a consolidação do regime monárquico no Brasil asseguraram a manutenção da economia agroexportadora cafeeira baseada na existência de grandes propriedades rurais e no uso da mão de obra escrava do negro africano. A escravidão e a sociedade escravista que dela resultou foram marcadas por um estado de permanente violência. Dessa forma, podemos afirmar que o processo de abolição dos escravos foi controlado, lento e gradual. (1,0)
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