descrever as condições de vida dos hebreus no Egito.
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A Bíblia conta que o povo de Israel foi para o Egito durante um período de carestia, graças ao papel importante que tinha José, vendido pelos irmãos, no governo daquele país (a história de José no Egito é contada pelo Gênesis, a partir do capítulo 37). Os filhos de Jacó entraram no Egito e “os irsraelitas foram fecundos e se multiplicaram; tornaram-se cada vez mais numeroros e poderosos, a tal ponto que o país fiocu repleto deles” (Êxodo 1,7). O rei do Egito, que não conhecera José, fiocu preocupado com o crescimento desse povo e decidiu limitar o seu poder e crescimento. “Portanto impuseram a Israel inspetores de obras para tornar-lhe dura a vida com os trabalhos que lhe exigiam. Foi assim que ele construiu para o Faraó as cidades-armazéns de Pitom e de Ramsés.” (Êxodo 1,11). Os descendentes de Jacó, contudo, cresciam em continuação. Então “os egípcios obrigavam os israelitas ao trabalho, e tornavam-lhes amarga a vida com duros trabalhos: a preparação da argila, a fabricação de tijolos, vários trabalhos nos campos, e toda espécie de trabalhos aos quais os obrigavam.” (Êxodo 1,13-14). Outra medida contra o povo de Israel foi a ordem do faraó para que as parteiras matassem os recém-nascidos, deixando sobreviver apenas as meninas.
No contexto dessa situação aparece Moisés que libertará o povo e o conduzirá à Terra Prometida.
Isso é aquilo que conhecemos através da Bíblia. Os estudiosos dizem que no Egito não existia uma verdadeira escravidão, mas acontecia que em situaçãos extremas, sobretudo na época de grandes construções públicas, as obras eram levadas adiantes graças à mão de obra dos prisioneiros de guerra e dos servos ligados aos domínios reais. Com certeza o povo de Israel não suportou o fato de serem comparados às categorias inferiores, de serem chamados para prestar serviço durante esses trabalhos públicos. Isso fez com que nascesse neles a saudade da vida em liberdade no deserto.
O Faraó opressor teria sido Ramsés II. Essa identificação ajuda a datar o período do êxodo, que teria ocorrido entre os anos 1290 e 1224 antes de Cristo, época em que ele governou.
No contexto dessa situação aparece Moisés que libertará o povo e o conduzirá à Terra Prometida.
Isso é aquilo que conhecemos através da Bíblia. Os estudiosos dizem que no Egito não existia uma verdadeira escravidão, mas acontecia que em situaçãos extremas, sobretudo na época de grandes construções públicas, as obras eram levadas adiantes graças à mão de obra dos prisioneiros de guerra e dos servos ligados aos domínios reais. Com certeza o povo de Israel não suportou o fato de serem comparados às categorias inferiores, de serem chamados para prestar serviço durante esses trabalhos públicos. Isso fez com que nascesse neles a saudade da vida em liberdade no deserto.
O Faraó opressor teria sido Ramsés II. Essa identificação ajuda a datar o período do êxodo, que teria ocorrido entre os anos 1290 e 1224 antes de Cristo, época em que ele governou.
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