descreva passo a passo como e realizada a manobra de ressucitaçao cardiaorrespiratoria? me ajudeeem por favor!
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Após o acionamento do serviço médico, deve-se iniciar as compressões torácicas e ventilação em todos os pacientes adultos com PCR, seja por causa cardíaca ou não cardíaca⁽⁴⁾.
3.1. Compressões Torácicas de Alta Qualidade:
Com as mãos sobre a metade inferior do esterno (região hipotenar), sem flexionar os cotovelos;Frequência: 100 a 120 compressões/ minuto;Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo 2,4 polegadas (6 cm);Permitir retorno total do tórax após cada compressão. Não apoiar-se sobre o tórax entre as compressões;Minimizar as interrupções nas compressões. Não interromper as compressões por mais de 10 segundos;Colocar a prancha rígida embaixo do tórax do paciente, assim que disponível⁽⁴⁾.
3.2. Relação Ventilação-Compressão adequada:
Sem via aérea avançada:Realizar abertura de vias aéreas;Ventilação numa relação: 30:2, ou seja, 30 compressões: 2 ventilações (até a garantia de uma via aérea avançada);Com via aérea avançada:Compressões contínuas a uma frequência 100 a 120/ minuto e 1 ventilação a cada 6 segundos (10 respirações por minuto)⁽⁴⁾.
4. RÁPIDA DESFIBRILAÇÃO
Assim que chegar o Desfibrilador Externo Automático (DEAs/DAEs): Verificar o ritmo;Em caso de ritmo chocável (Fibrilação Ventricular ou Taquicardia Ventricular sem Pulso):Aplique 1 choque;Reinicie a RCP por 2 minutos até o DEA avisar sobre a verificação do ritmo;Continue até que o Suporte Avançado de Vida assuma ou a vítima se movimente.Em caso de ritmo não chocável:Reinicie a RCP por 2 minutos, até ser avisado pelo DEA para verificação do ritmo;Continue até que o pessoal do SAV assuma ou até que a vítima se movimente⁽⁴⁾.A utilização do DEAs/DAEs no ambiente hospitalar, pode ser considerada para facilitar a desfibrilação precoce (meta de administração de choques em tempo ≤ 3 minutos do colapso), especialmente nas áreas cujo pessoal não esteja capacitado para reconhecer ritmos ou em que o uso de desfibriladores não seja frequente. O DEA pode ser utilizado pelo Enfermeiro ou pela equipe de enfermagem sob sua supervisão, na presença ou ausência do profissional médico, conforme previsto no protocolo de Suporte Básico de Vida⁽¹⁾.
3.1. Compressões Torácicas de Alta Qualidade:
Com as mãos sobre a metade inferior do esterno (região hipotenar), sem flexionar os cotovelos;Frequência: 100 a 120 compressões/ minuto;Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo 2,4 polegadas (6 cm);Permitir retorno total do tórax após cada compressão. Não apoiar-se sobre o tórax entre as compressões;Minimizar as interrupções nas compressões. Não interromper as compressões por mais de 10 segundos;Colocar a prancha rígida embaixo do tórax do paciente, assim que disponível⁽⁴⁾.
3.2. Relação Ventilação-Compressão adequada:
Sem via aérea avançada:Realizar abertura de vias aéreas;Ventilação numa relação: 30:2, ou seja, 30 compressões: 2 ventilações (até a garantia de uma via aérea avançada);Com via aérea avançada:Compressões contínuas a uma frequência 100 a 120/ minuto e 1 ventilação a cada 6 segundos (10 respirações por minuto)⁽⁴⁾.
4. RÁPIDA DESFIBRILAÇÃO
Assim que chegar o Desfibrilador Externo Automático (DEAs/DAEs): Verificar o ritmo;Em caso de ritmo chocável (Fibrilação Ventricular ou Taquicardia Ventricular sem Pulso):Aplique 1 choque;Reinicie a RCP por 2 minutos até o DEA avisar sobre a verificação do ritmo;Continue até que o Suporte Avançado de Vida assuma ou a vítima se movimente.Em caso de ritmo não chocável:Reinicie a RCP por 2 minutos, até ser avisado pelo DEA para verificação do ritmo;Continue até que o pessoal do SAV assuma ou até que a vítima se movimente⁽⁴⁾.A utilização do DEAs/DAEs no ambiente hospitalar, pode ser considerada para facilitar a desfibrilação precoce (meta de administração de choques em tempo ≤ 3 minutos do colapso), especialmente nas áreas cujo pessoal não esteja capacitado para reconhecer ritmos ou em que o uso de desfibriladores não seja frequente. O DEA pode ser utilizado pelo Enfermeiro ou pela equipe de enfermagem sob sua supervisão, na presença ou ausência do profissional médico, conforme previsto no protocolo de Suporte Básico de Vida⁽¹⁾.
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