descoberta da america e dominio portugues no brasil
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Cara Valéria,
Foram os índios que descobriram o continente americano há mais de 10 mil anos, totalmente desabitado. Os europeus não acharam a América, eles a invadiram, seja através da viagem dos viquingues ou vikings, no século XIII (conforme demonstra a marcação do DNA mitocondrial dos islandeses e as sagas nórdicas), seja com as caravelas de Colombo em 1492.
Após Portugal "descobrir" o Brasil, passou mais de 30 anos sem investir em sua colonização. Essa falta de interesse de Portugal pelas terras que hoje são o Brasil decorre da ausência de civilizações, com cidades e, mais importante, com concentrações de ouro, prata, e pedras preciosas, tal como a Espanha teve a sorte de encontrar no território que invadiu, ao vencer os incas e astecas.
Os poucos produtos comerciais interessantes não requeriam a presença continuada no território, haja vista que sua obtenção era mais fácil através do escambo (troca de bugigangas com os índios). A situação só mudou depois de quase 50 anos da descoberta, quando franceses e outros povos ameaçavam o domínio do território por Portugal em razão de acordos com os índios de modo a obter o pau-brasil e outros recursos importantes, como a pimenta.
Além disso, não havia uma população tão grande em Portugal como a que existia na Espanha, de modo que era mais interessante, do ponto de vista do lucro financeiro, investir em navios para ir às Índias, ou cultivar a cana-de-açúcar nas ilhas de Madeira, haja vista estarem mais próximas do continente europeu.
Desse modo, apenas quando o comércio com as Índias e outros países orientais deixou de ser tão rentável e Portugal já havia desenvolvido a tecnologia para o cultivo da cana-de-açúcar nas ilhas de Madeira e Açores, bem como outras nações europeias (especialmente a França) ameaçavam tomar o território que hoje seria o Brasil, Portugal desenvolveu o sistema de capitanias hereditárias como uma tentativa de colonizar o gigantesco território que possuía.
Exceto por Pernambuco e São Vicente, esse sistema falhou, pois os índios, em razão das invasões, eram escravizados pelos portugueses, bem como havia a destruição de sua cultura e a implantação de tipos de pressão que podiam fazer sobre os nativos em busca de tesouros.
Desse modo, o Governo-geral do Brasil serviu no interesse de aumentar o sucesso do projeto colonizador, ao auxiliar os donatários das capitanias hereditárias, bem como coibir abusos e estabelecer procedimentos de cooperação entre as capitanias, além, é claro, de recolher impostos e evitar a sonegação destes. Esse domínio de Portugal e do Brasil enquanto colônia terminou quando, com a chegada da família real, o nosso país foi alçado à condição de reino, passando a ser a sede do império português.
Foram os índios que descobriram o continente americano há mais de 10 mil anos, totalmente desabitado. Os europeus não acharam a América, eles a invadiram, seja através da viagem dos viquingues ou vikings, no século XIII (conforme demonstra a marcação do DNA mitocondrial dos islandeses e as sagas nórdicas), seja com as caravelas de Colombo em 1492.
Após Portugal "descobrir" o Brasil, passou mais de 30 anos sem investir em sua colonização. Essa falta de interesse de Portugal pelas terras que hoje são o Brasil decorre da ausência de civilizações, com cidades e, mais importante, com concentrações de ouro, prata, e pedras preciosas, tal como a Espanha teve a sorte de encontrar no território que invadiu, ao vencer os incas e astecas.
Os poucos produtos comerciais interessantes não requeriam a presença continuada no território, haja vista que sua obtenção era mais fácil através do escambo (troca de bugigangas com os índios). A situação só mudou depois de quase 50 anos da descoberta, quando franceses e outros povos ameaçavam o domínio do território por Portugal em razão de acordos com os índios de modo a obter o pau-brasil e outros recursos importantes, como a pimenta.
Além disso, não havia uma população tão grande em Portugal como a que existia na Espanha, de modo que era mais interessante, do ponto de vista do lucro financeiro, investir em navios para ir às Índias, ou cultivar a cana-de-açúcar nas ilhas de Madeira, haja vista estarem mais próximas do continente europeu.
Desse modo, apenas quando o comércio com as Índias e outros países orientais deixou de ser tão rentável e Portugal já havia desenvolvido a tecnologia para o cultivo da cana-de-açúcar nas ilhas de Madeira e Açores, bem como outras nações europeias (especialmente a França) ameaçavam tomar o território que hoje seria o Brasil, Portugal desenvolveu o sistema de capitanias hereditárias como uma tentativa de colonizar o gigantesco território que possuía.
Exceto por Pernambuco e São Vicente, esse sistema falhou, pois os índios, em razão das invasões, eram escravizados pelos portugueses, bem como havia a destruição de sua cultura e a implantação de tipos de pressão que podiam fazer sobre os nativos em busca de tesouros.
Desse modo, o Governo-geral do Brasil serviu no interesse de aumentar o sucesso do projeto colonizador, ao auxiliar os donatários das capitanias hereditárias, bem como coibir abusos e estabelecer procedimentos de cooperação entre as capitanias, além, é claro, de recolher impostos e evitar a sonegação destes. Esse domínio de Portugal e do Brasil enquanto colônia terminou quando, com a chegada da família real, o nosso país foi alçado à condição de reino, passando a ser a sede do império português.
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