Desafio
• Dados de identificação: MCD é uma mulher de 30 anos.
• Queixa principal: chega na unidade básica relatando dor na boca (parte interna).
• História da doença atual: portadora do vírus da imunodeficiência humana (HIV) há cinco anos e em tratamento. Acredita que adquiriu a doença pelo uso de agulhas contaminadas com sangue, quando usava drogas intravenosas.
• História de doenças pregressas: cândida oral
• Exame físico: nega hipertermia e problemas de dentição. Relata que apresenta cefaleia diariamente, mas que seus pés melhoraram desde que foi suspenso o uso de didanosina (DDI). Atualmente, faz uso de dois nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa (zidovudina e lamivudina) e um inibidor da protease (saquinavir).cavidade bucal, são identificadas placas brancas de aspecto cremoso na língua e na cavidade oral.1. Qual o provável diagnóstico clínico da paciente?
2. Em relação ao provável diagnóstico, como você chegou a essa conclusão?
3. Qual tratamento é mais indicado para a paciente?
4. Qual a melhor orientação sobre o uso desse tratamento?
Soluções para a tarefa
1) Candidíase oral causada pelo fumgo Candida Albicans.
2) anamese, exame fisico simples. Conhecimento em propedêutica médica.
3) fluconazol 150 mg
4)
Resposta:
Explicação:
Padrão de resposta esperado
1. Qual o provável diagnóstico clínico da paciente? Cândida oral.
2. Em relação ao provável diagnóstico, como você chegou a essa conclusão? Com base em sua história pregressa de infecção por cândida oral, supõe-se que é recorrente e responsável pela queixa de dor.
3. Qual tratamento é mais indicado para a paciente? O tratamento com antifúngicos prescritos em suspensão ou pastilhas, o que auxilia na dor oral.
4. Qual a melhor orientação sobre o uso desse tratamento? É importante que a paciente seja capaz de tolerar o período de tratamento completo para alcançar uma resolução do problema. Se a suspensão não for palatável para a paciente, tendo em vista que deverá ser bochechada e, após, ingerida, isso poderá pôr em risco sua adesão ao tratamento. Deve-se atentar que antifúngicos podem aumentar em até três vezes mais a ação do antirretroviral.