Depois, quando as muralhas ficaram concluídas, o imperador pôs-se a recrutar habitantes. Por meio de alforrias, da libertação de cativos e com promessas feitas aos traficantes das costas do Mediterrâneo, em breve conseguiu uma multidão, sofrivelmente mista, que abarrotou de alimentos e de espetáculos. A seguir, convenceu os nobres, os ricos e os senadores a virem instalar-se junto dele. Conta-se que doze diplomatas romanos, que regressavam de uma embaixada na Pérsia após dezesseis meses de ausência, foram chamados ao Palácio. – quando regressais a Roma?, perguntou-lhes o imperador. – Não estaremos lá antes de dois meses. – Estais enganados! Digo-vos que esta mesma noite estareis em casa. E, com grande espanto, os embaixadores foram levados pelos oficiais às ordens a residências completamente novas, copiadas exatamente, até o detalhe, daquelas que ocupavam nas margens do Tibre.” (DANIEL-ROPS. A Igreja dos Apóstolos e dos Mártires. Quadrante: São Paulo, 2014. pp. 430-31). A partir do texto do historiador Daniel-Rops, que descreve os primeiros anos da reforma de Bizâncio, podemos afirmar que Constantino, com seu gesto, quis dizer aos embaixadores que:Requer resposta. Opção única.
a) eles não poderiam mais voltar para a Pérsia.
b) eles não mais exerceriam as funções de embaixadores.
c) Bizâncio havia se tornado a “Nova Roma”.
d) Bizâncio era a nova embaixada para eles.
e) Bizâncio era agora uma satrapia persa.
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Resposta:
Letra C
Explicação:
Constantino, ao dizer que os embaixadores estariam “em casa”, isto é, em Roma, ainda naquela noite, quis dizer, por analogia, que Bizâncio – a então iminente Constantinopla – era o novo centro do Império Romano, ou seja, a “Nova Roma”.
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Resposta:
Fgggjjdxxgjfd
Explicação:bbxyjjff
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