de que maneira a vontade pode intervir na ação moral e ética?
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A vontade pode interferir tanto positivamente quanto negativamente na acção moral ou ética. Se definirmos a moral como sendo como por exemplo um adjetivo que se aplica a uma pessoa determinada, da qual se diz então que é moral, e considerando a sua vontade como um "motor" das actividades humanas, então todo vestígio de ética ou moral estaria comprometido se a vontade do homem estiver corrompida.
ou seja, se os homens forem totalmente depravados com uma vontade totalmente alienada a todo o bem, a todo o justo, a todo o santo e a todo agradável, nada de bom, nada de moral ou de ético teríamos pois o motor que rege o ético e o moral foi corrompido, neste caso, a vontade que faculta o homem a tomar certas iniciativas ou realizar acções.
Em ultima instância, é a disposição ou condição da vontade que determinará o sentido da ética e da moral.
ou seja, se os homens forem totalmente depravados com uma vontade totalmente alienada a todo o bem, a todo o justo, a todo o santo e a todo agradável, nada de bom, nada de moral ou de ético teríamos pois o motor que rege o ético e o moral foi corrompido, neste caso, a vontade que faculta o homem a tomar certas iniciativas ou realizar acções.
Em ultima instância, é a disposição ou condição da vontade que determinará o sentido da ética e da moral.
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