De que forma o professor da EJA pode utilizar a diversidade cultural de seus alunos, principalmente dos nordestinos e aproveitar seus conhecimentos específicos e regionais para enriquecer o trabalho pedagógico em sala de aula?
Soluções para a tarefa
Resposta:
O aluno da EJA traz em sua trajetória experiências acumuladas pela idade, advindas de
convivências em grupos familiares, comunidades, grupos de trabalho, religiões, escolas e até
mesmo de gênero, todos com suas peculiaridades e particularidades.
São geralmente oriundos de cidades das mais variadas regiões do Brasil, basicamente
da zona rural, onde trabalhavam como bóias-frias. Por esse e outros motivos, segundo próprio
relato desses alunos, eles interromperam os estudos quando criança por falta de escolas nas
zonas rurais, por motivo de trabalho e em alguns casos, quando mulher, os pais proibiram.
Para eles o retorno à escola, abre um leque de oportunidades, tanto no aspecto
profissional como no pessoal. A priori, um dos motivos desse retorno é o fator profissional,
principalmente do sexo masculino. As mulheres também procuram a escola por esse motivo,
mas também almejam um crescimento pessoal, que lhes garanta mais qualidade no
relacionamento com a família e em seus grupos comunitários.
Explicação:
A vida cotidiana está carregada de alternativas, de escolhas. Essas escolhas
podem ser inteiramente indiferentes do ponto de vista moral (por exemplo, a
escolha entre tomar um ônibus cheio ou esperar o próximo); mas também
podem estar moralmente motivadas (por exemplo, ceder ou não o lugar a
uma mulher de idade). Quanto maior é a importância da moralidade, do
compromisso pessoal, da individualidade e do risco (que vão sempre juntos)
na decisão acerca de uma alternativa dada, tanto mais facilmente essa
decisão eleva-se acima da cotidianidade.Quanto mais intensa é a motivação
do homem pela moral, isto é, pelo humano-genérico, tanto mais facilmente
sua particularidade se elevará (através da moral) à esfera da genericidade.