De acordo com os estudos linguísticos saussurianos, pode-se considerar correto:
A - Saussure afirma que a linguagem tem um lado individual e um lado social, sendo impossível conceber um sem o outro. Longe de ser uma dicotomia, é uma relação que implica ao mesmo tempo um sistema estabelecido e uma evolução: a cada instante, ela é uma instituição atual e um produto do passado.
B - A Semiologia difere da Linguística por ser aquela de alcance maior: a linguística limita-se ao estudo científico da linguagem humana, a dos animais e de todo e qualquer sistema de comunicação.
C - Nenhuma das alternativas está correta.
D - Na condição de bem comum, a fala traz consigo toda a experiência histórica acumulada por um povo durante sua existência. Temos aí as particularidades da fala, cujas expressões somente podem ser compreendidas por seus falantes nativos, além das dificuldades para se traduzirem certas expressões que lhe são próprias.
E - Segundo Saussure, o signo linguístico é arbitrário, quer dizer que o significado não depende da livre escolha de quem fala, logo o significante é imotivado, isto é, arbitrário em relação ao significado, com o qual não tem nenhum laço natural na realidade.
Soluções para a tarefa
Alternativa E Segundo Saussure, o signo linguístico é arbitrário, quer dizer que o significado não depende da livre escolha de quem fala, logo o significante é imotivado, isto é, arbitrário em relação ao significado, com o qual não tem nenhum laço natural na realidade.
Correto é letra: E - Segundo Saussure, o signo linguístico é arbitrário, quer dizer que o significado não depende da livre escolha de quem fala, logo o significante é imotivado, isto é, arbitrário em relação ao significado, com o qual não tem nenhum laço natural na realidade.
Na linguística saussuriana, diz-se que a relação que une o significado ao significante é marcada pela arbitrariedade. De forma geral, pode -se dizer que o signo linguístico é arbitrário porque é sempre uma convenção reconhecida pelos falantes de uma língua. Não existe uma relação natural entre a realidade fonética de um signo linguístico e o seu significado.