De acordo com o texto: o processo histórico do momento influência também no esporte handebol. escreva a parte do texto que revela essa afirmação.
Soluções para a tarefa
Este ano, o País saiu como sexto colocado na modalidade masculina, única que participou, perdendo a disputa da quinta posição para os anfitriões. Mesmo assim, a equipe deixou a competição de cabeça erguida, tendo feito seu melhor na primeira vez que um time brasileiro de vôlei participou dos jogos paraolímpicos. Em Pequim, a seleção campeã foi a do Irã, que conquistou seu pentacampeonato na modalidade.
Segundo o técnico da Seleção Brasileira de Vôlei Paraolímpico, Amauri Ribeiro, o resultado da competição foi bom, mas pretende treinar mais forte para chegar à próxima edição e vencer. Para se classificar para as Paraolimpíadas de Londres em 2012, o Brasil precisa vencer a medalha de ouro nos Jogos Parapanamericanos de Guadalajara, a serem realizados em 2011. A primeira participação brasileira em jogos internacionais aconteceu apenas em 2003, nos Jogos Parapanamericanos em Mar Del Plata, onde conquistou a medalha de prata.
A MODALIDADE
O esporte foi criado em 1956, inspirado no voleibol tradicional, mas conta com algumas diferenças. A quadra mede 10 x 6 metros, enquanto que a tradicional mede 18 x 9 metros. A rede fica a 1,15 metros do chão para homens e a 1,05 metros para mulheres. Ambos jogam sentados. No vôlei comum a altura é de 2,43 metros e 2,24 metros, para homens e mulheres respectivamente. Assim como no vôlei convencional, são seis jogadores em cada equipe, porém as posições que eles ocupam são diferentes. Como diferença também, no vôlei paraolímpico é possível que se efetue o bloqueio de saques.
O vôlei paraolímpico, praticado em 45 países e foi introduzido nos jogos paraolímpicos em 1980. Até os jogos de Sydney, em 2000, eram disputados o vôlei sentado e o vôlei em pé, este último com os atletas utilizando próteses para se sustentar. Por conta de decisão do Comitê Paraolímpico Internacional, hoje nas Paraolimpíadas somente é disputado o vôlei sentado.
O esporte “tem sido um dos mais importantes nos coletivos do programa paraolímpico internacional, permitindo um jogo veloz, emocionante e com grande participação do público”, diz João Batista Carvalho e Silva, presidente da Associação Brasileira de Voleibol Paraolímpico (ABVP), que tem sede no Rio de Janeiro e regulamenta as competições no Brasil. A ABVP tem como objetivo mostrar como o esporte pode melhorar as condições de vida e resgatar a cidadania de jovens. De acordo com a Associação, a prática do voleibol, bem como de outros esportes, auxilia a resgatar a auto-estima dos atletas com deficiência, oferecendo a eles novas perspectivas e objetivos, proporcionando a inclusão.
O campeonato Brasileiro é disputado nas modalidades masculino e feminino. Em 2008, pela primeira vez, os jogos são organizados em duas divisões: Série A e Série B. Irão disputar a Série A, as equipes Cruz de Malta (SP), Suzano Paraolímpico (SP), Cetefe (DF), Adfego (GO), PPP (SP), ADFP (PR), Andef (RJ) e ADPG (SP). Constarão na Série B os times APFA (PE), Assama (PR), Adessovi (SP), Addfps (PR), Cepac (SP), entre outras que estão surgindo no Brasil. Há ainda a Copa Brasil de Seleções e o campeonato Paulista, que acontece em quatro diferentes etapas durante todo o ano. Em São Paulo a equipe do Suzano é a atual campeã.
ONDE PRATICAR
Há três clubes onde se pode praticar o esporte em São Paulo. Na Vila Mariana, zona sul da cidade, há o CPSP (Clube dos Paraplégicos de São Paulo). No Campo Belo, também zona sul, fica o Centro de Assistência Cruz de Malta. E na Avenida Rebouças, região central, há o Projeto Próximo Passo. É deste centro que vem um dos atletas de maior destaque no esporte.
SUPERAÇÃO
O atacante Gilberto Lourenço, o Giba, 29 anos, perdeu parte da perna direita quando sua moto foi atingida por um trem, em 2003. Três anos depois, foi apresentado ao esporte por um amigo e começou a praticá-lo. Para ele, a participação do Brasil nas Paraolimpíadas “é uma grande oportunidade para ver o crescimento do esporte no Brasil e ter melhores condições para sua prática”. Giba foi um dos melhores atacantes dos Jogos em Pequim, foi eleito o melhor jogador brasileiro em 2008, destaque no Campeonato Paulista de 2006 e ganhou a medalha de ouro nos Jogos Parapanamericanos de 2007, no Rio de Janeiro.
Vôlei sentado: diferenças e semelhanças com o vôlei comumNas Paraolimpíadas de Pequim, realizadas em setembro deste ano, o Brasil fez sua melhor campanha em todos os tempos, conquistando a sexta posição no quadro geral de medalhas, com 16 medalhas de ouro, 14 de prata e 17 de bronze. Alguns esportes, porém, não renderam premiações para o Brasil, como é o caso do Vôlei Sentado, mas suas peculiaridades suscitam curiosidades sobre as diferenças e semelhanças com o vôlei convencional.
Este ano, o País saiu como sexto colocado na modalidade masculina, única que participou, perdendo a disputa da quinta posição para os anfitriões. Mesmo assim, a equipe deixou a competição de cabeça erguida, tendo feito seu melhor na primeira vez que um time brasileiro de vôlei participou dos jogos paraolímpicos. Em Pequim, a seleção campeã foi a do Irã, que conquistou seu pentacampeonato na modalidade.
Segundo o técnico da Seleção Brasileira de Vôlei Paraolímpico, Amauri Ribeiro, o resultado da competição foi bom, mas pretende treinar mais forte para chegar à próxima edição e vencer. Para se classificar para as Paraolimpíadas de Londres em 2012, o Brasil precisa vencer a medalha de ouro nos Jogos Parapanamericanos de Guadalajara, a serem realizados em 2011. A primeira participação brasileira em jogos internacionais aconteceu apenas em 2003, nos Jogos Parapanamericanos em Mar Del Plata, onde conquistou a medalha de prata.
A MODALIDADE
O esporte foi criado em 1956, inspirado no voleibol tradicional, mas conta com algumas diferenças. A quadra mede 10 x 6 metros, enquanto que a tradicional mede 18 x 9 metros. A rede fica a 1,15 metros do chão para homens e a 1,05 metros para mulheres. Ambos jogam sentados. No vôlei comum a altura é de 2,43 metros e 2,24 metros, para homens e mulheres respectivamente. Assim como no vôlei convencional, são seis jogadores em cada equipe, porém as posições que eles ocupam são diferentes. Como diferença também, no vôlei paraolímpico é possível que se efetue o bloqueio de saques.
O vôlei paraolímpico, praticado em 45 países e foi introduzido nos jogos paraolímpicos em 1980. Até os jogos de Sydney, em 2000, eram disputados o vôlei sentado e o vôlei em pé, este último com os atletas utilizando próteses para se sustentar. Por conta de decisão do Comitê Paraolímpico Internacional, hoje nas Paraolimpíadas somente é disputado o vôlei sentado.
O esporte “tem sido um dos mais importantes nos coletivos do programa paraolímpico internacional, permitindo um jogo veloz, emocionante e com grande participação do público”, diz João Batista Carvalho e Silva, presidente da Associação Brasileira de Voleibol Paraolímpico (ABVP), que tem sede no Rio de Janeiro e regulamenta as competições no Brasil. A ABVP tem como objetivo mostrar como o esporte pode melhorar as condições de vida e resgatar a cidadania de jovens. De acordo com a Associação, a prática do voleibol, bem como de outros esportes, auxilia a resgatar a auto-estima dos atletas com deficiência, oferecendo a eles novas perspectivas e objetivos, proporcionando a inclusão.
O campeonato Brasileiro é disputado nas modalidades masculino e feminino. Em 2008, pela primeira vez, os jogos são organizados em duas divisões: Série A e Série B. Irão disputar a Série A, as equipes Cruz de Malta (SP), Suzano Paraolímpico (SP), Cetefe (DF), Adfego (GO), PPP (SP), ADFP (PR), Andef (RJ) e ADPG (SP). Constarão na Série B os times APFA (PE), Assama (PR), Adessovi (SP), Addfps (PR), Cepac (SP), entre outras que estão surgindo no Brasil. Há ainda a Copa Brasil de Seleções e o campeonato Paulista, que acontece em quatro diferentes etapas durante todo o ano. Em São Paulo a equipe do Suzano é a atual campeã.
ONDE PRATICAR
Há três clubes onde se pode praticar o esporte em São Paulo. Na Vila Mariana, zona sul da cidade, há o CPSP (Clube dos Paraplégicos de São Paulo). No Campo Belo, também zona sul, fica o Centro de Assistência Cruz de Malta. E na Avenida Rebouças, região central, há o Projeto Próximo Passo. É deste centro que vem um dos atletas de maior destaque no esporte.
SUPERAÇÃO
O atacante Gilberto Lourenço, o Giba, 29 anos, perdeu parte da perna direita quando sua moto foi atingida por um trem, em 2003. Três anos depois, foi apresentado ao esporte por um amigo e começou a praticá-lo. Para ele, a participação do Brasil nas Paraolimpíadas “é uma grande oportunidade para ver o crescimento do esporte no Brasil e ter melhores condições para sua prática”. Giba foi um dos melhores atacantes dos Jogos em Pequim, foi eleito o melhor jogador brasileiro em 2008, destaque no Campeonato Paulista de 2006 e ganhou a medalha de ouro nos Jogos Parapanamericanos de 2007, no Rio de Janeiro.