De acordo com Chartier (1998), antes de 1980, a história dominante estava fundamentada por dois pontos de vista: o estruturalista e o estatístico. O primeiro discorria acerca dos grandes discursos, da história das estruturas e das normas coletivas, bem como utilização de sistemas de posições. Sem ater-se às particularidades individuais, marginalizadas por gênero e classe. O último procurava dar à história um tom de ciência social, ao aplicar procedimentos de contagens e estimativas numéricas: a seriação. A chamada Nova História enfrentou o desafio de provocar um afastamento das ciências sociais. Revendo seus conceitos e mudando as antigas visões para outras, como a preocupação com as redes de sociabilidade, as situações vividas e as estratégias singulares. De acordo com o que foi abordado sobre a Nova História, como podemos definir a abordagem da Micro-história? Escolha uma das opções apresentadas a seguir para responder à questão levantada, no enunciado:
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Como a abordagem do normal, do excepcional e das particularidades, pois, sendo ela um estudo das sociedades, estes novos objetos devem ser examinados em pequena escala..
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