Danças e instrumentos da Alemanha, alguém pode me ajudar?
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Anu
Dança típica de fandango, foi muito dançada em meados do século XIX. Posteriormente recebeu a influência das danças platinas, sob comando. É legítima dança de pares soltos, porém não independentes.
Balaio
Dança bem brasileira, nascida no Nordeste, com feição dos velhos lundus, onde também teve origem o baião. O nome origina-se do aspecto de balaio que as moças formam com suas saias. É uma dança sapateada e de conjunto.
Cana Verde
Procede de Portugal e é dançada em vários estados do Brasil, adquirindo as cores locais da região.
Caranguejo
Há referências sobre esta dança em todo o Brasil desde o século XIX. É uma dança grave, de pares dependentes, lembrando bastante o minueto.
Chimarrita
Veio com os açorianos e se moldou nos estados do Sul e inclusive na Argentina.
Chimarrita Balão
Pode ser uma variação do "balão" dançado em Portugal ou do "balão faceiro", dançado no Brasil, porém muito diferente da Chimarrita. É conhecida apenas no Litoral e no Planalto Norte do Rio Grande do Sul.
Chula
Por falta de mulheres nos pousos de tropas e de guerra, o homem aprendeu a dançar sapateados sozinho. No interior de São Paulo, nas áreas visitadas por tropeiros se dança o catira e o cateretê, de onde deriva a chula e o malambo dançados no Sul do Brasil e no Uruguai.
Dança dos Facões
Dança masculina de esgrima, na qual se usam facões, espadas ou adagas, são conhecidas na Ásia, na Europa Oriental e na África muçulmana, como treino e lazer em áreas de grande concentração masculina. Cada dançarino com dois facões afiados, valendo a destreza, a acuidade e os reflexos rápidos.
Maçanico
Dança catarinense, das lagoas do Imaruí, nasceu para homenagear a batuíra, pesca-em-pé, ou maçarico, pássaro migratório que passa os verões no Sul do Brasil. Sua corridinha para lá e para cá, à beira da lagoa, tentando pescar, inspirou alguns passos da dança.
Pau-de-fitas
Esta é uma dança universal, possivelmente como um culto solene à árvore, presente em todo o globo.
Pezinho
É uma das mais simples e mais belas danças tradicionais, originária de Portugal e de Açores e muito popular no Sul do Brasil.
Rancheira de Carreirinha
É uma variante de rancheira, dançada grupalmente.
Ratoeira
Dança de roda, aparentando uma ciranda, própria dos açorianos catarinenses.
Rilo
Juntamente com as country dance (contradança), Paris importou da Escócia um reel em formação de roda, utilizando a figura do 8. Nos salões brasileiros, em torno de 1850, era muito dançado, passando depois para a zona rural com o nome aportuguesado para "rilo".
Roseira
Também é uma dança açoriana resgatada para a atualidade.
Sarrabalho
Tem origem na Ibéria. Trata-se de um sapateado, em que os dançarinos vão castanholando com os dedos, em pares soltos, com o homem parecendo perseguir a mulher.
Tatu-com-volta-no-meio
Originalmente, o Tatu não tinha a "volta no meio". Consistia num sapateado de pares soltos sem maiores características. A volta no meio foi introduzida na metade do século XIX.
Tatu Novo
É uma dança riograndense, criada em 1954, para homenagear a Sociedad la Criolla, que visitava Porto Alegre. É um sapateado com a formação de círculos.
Tirana do Lenço
É uma dança espanhola difundida na América Latina. Afirma-se que nasceu em Madrid, em 1773, lançada pela cantora Maria Rosário Fernandez, esposa de um toureiro e ator conhecido por "El Tirano".
Xote-de-duas-damas
É uma bonita variante do xote, em que um peão dança com duas prendas, possivelmente reproduzindo o que acontecia na Alemanha. Na Argentina se dança o palito do mesmo modo. Em São Paulo, na década de 1920, dançou-se um xote militar com duas damas. Diz-se que teve origem num momento em que por causa das guerras haviam poucos rapazes nos bailes.
Xote Carreirinha
É uma variante do xote, caracterizado por uma corridinha dos pares numa mesma direção. Corresponde à dança que os colonos alemães chamam de ritsch-polka.
,
Xote Inglês
Dança de salão difundida nas cidades brasileiras no final do século XIX, por influência da cultura inglesa. Começou pelos centros urbanos, executado ao piano e ganhou o interior já executado na gaita
Dança típica de fandango, foi muito dançada em meados do século XIX. Posteriormente recebeu a influência das danças platinas, sob comando. É legítima dança de pares soltos, porém não independentes.
Balaio
Dança bem brasileira, nascida no Nordeste, com feição dos velhos lundus, onde também teve origem o baião. O nome origina-se do aspecto de balaio que as moças formam com suas saias. É uma dança sapateada e de conjunto.
Cana Verde
Procede de Portugal e é dançada em vários estados do Brasil, adquirindo as cores locais da região.
Caranguejo
Há referências sobre esta dança em todo o Brasil desde o século XIX. É uma dança grave, de pares dependentes, lembrando bastante o minueto.
Chimarrita
Veio com os açorianos e se moldou nos estados do Sul e inclusive na Argentina.
Chimarrita Balão
Pode ser uma variação do "balão" dançado em Portugal ou do "balão faceiro", dançado no Brasil, porém muito diferente da Chimarrita. É conhecida apenas no Litoral e no Planalto Norte do Rio Grande do Sul.
Chula
Por falta de mulheres nos pousos de tropas e de guerra, o homem aprendeu a dançar sapateados sozinho. No interior de São Paulo, nas áreas visitadas por tropeiros se dança o catira e o cateretê, de onde deriva a chula e o malambo dançados no Sul do Brasil e no Uruguai.
Dança dos Facões
Dança masculina de esgrima, na qual se usam facões, espadas ou adagas, são conhecidas na Ásia, na Europa Oriental e na África muçulmana, como treino e lazer em áreas de grande concentração masculina. Cada dançarino com dois facões afiados, valendo a destreza, a acuidade e os reflexos rápidos.
Maçanico
Dança catarinense, das lagoas do Imaruí, nasceu para homenagear a batuíra, pesca-em-pé, ou maçarico, pássaro migratório que passa os verões no Sul do Brasil. Sua corridinha para lá e para cá, à beira da lagoa, tentando pescar, inspirou alguns passos da dança.
Pau-de-fitas
Esta é uma dança universal, possivelmente como um culto solene à árvore, presente em todo o globo.
Pezinho
É uma das mais simples e mais belas danças tradicionais, originária de Portugal e de Açores e muito popular no Sul do Brasil.
Rancheira de Carreirinha
É uma variante de rancheira, dançada grupalmente.
Ratoeira
Dança de roda, aparentando uma ciranda, própria dos açorianos catarinenses.
Rilo
Juntamente com as country dance (contradança), Paris importou da Escócia um reel em formação de roda, utilizando a figura do 8. Nos salões brasileiros, em torno de 1850, era muito dançado, passando depois para a zona rural com o nome aportuguesado para "rilo".
Roseira
Também é uma dança açoriana resgatada para a atualidade.
Sarrabalho
Tem origem na Ibéria. Trata-se de um sapateado, em que os dançarinos vão castanholando com os dedos, em pares soltos, com o homem parecendo perseguir a mulher.
Tatu-com-volta-no-meio
Originalmente, o Tatu não tinha a "volta no meio". Consistia num sapateado de pares soltos sem maiores características. A volta no meio foi introduzida na metade do século XIX.
Tatu Novo
É uma dança riograndense, criada em 1954, para homenagear a Sociedad la Criolla, que visitava Porto Alegre. É um sapateado com a formação de círculos.
Tirana do Lenço
É uma dança espanhola difundida na América Latina. Afirma-se que nasceu em Madrid, em 1773, lançada pela cantora Maria Rosário Fernandez, esposa de um toureiro e ator conhecido por "El Tirano".
Xote-de-duas-damas
É uma bonita variante do xote, em que um peão dança com duas prendas, possivelmente reproduzindo o que acontecia na Alemanha. Na Argentina se dança o palito do mesmo modo. Em São Paulo, na década de 1920, dançou-se um xote militar com duas damas. Diz-se que teve origem num momento em que por causa das guerras haviam poucos rapazes nos bailes.
Xote Carreirinha
É uma variante do xote, caracterizado por uma corridinha dos pares numa mesma direção. Corresponde à dança que os colonos alemães chamam de ritsch-polka.
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Xote Inglês
Dança de salão difundida nas cidades brasileiras no final do século XIX, por influência da cultura inglesa. Começou pelos centros urbanos, executado ao piano e ganhou o interior já executado na gaita
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