D.M.N, negra, 55 anos, fumante de longa data e hipertensa desde os 25 anos deu entrada na emergência do Hospital Andaraí desorientada, com fortes dores de cabeça, dificuldade de andar, vômitos e dormência (parestesia) no membro inferior direito. Foi feito tomografia do crânio (TC de crânio) que evidenciou um AVC hemorrágico de baixa intensidade. Logo após, foi levada à UTI pois seu quadro estava piorando um pouco já que estava perdendo os sentidos. A paciente foi colocada em coma induzido para reduzir a pressão intracraniana, mas, o trato gastrintestinal estava em funcionamento. Dados antropométricos retirados do prontuário: Peso Atual (informado pela filha que mora com ela) 69Kg, Estatura (estimada pela fórmula da altura do joelho): 1,64m. Dados bioquímicos: albumina abaixo do valor de referência, PCR (que é uma proteína de fase aguda de estresse metabólico) bem acima do valor de referência, contagem linfocitária baixa e glicemia elevada. A paciente encontrava-se afebril. Responda: a) Que via de alimentação seria aconselhável para a paciente em questão? Por quê? b) Desenvolva o caso clínico (ID, HS, HDA, HPP, HF, Avaliação Nutricional, Planejamento Nutricional, Escolha da dieta, Cálculo do volume a ser ofertado por dia, ...)
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deve ser uma dieta para diabéticos e hiposodica
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pior meio de tubos, pelo fato da paciente não conseguir injerir nada.
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