D.F.B, uma jovem de 18 anos, acabou engordando 10kg devido ao isolamento social pela pandemia do COVID-19, e muito insatisfeita com seu corpo resolveu buscar no Google dietas para que pudesse perder esse peso rapidamente. Iniciou a dieta paleolítica, eliminou 3,5kg em uma semana, mas após um mês voltou aos hábitos anteriores e acabou engordando mais 5,5kg. Estava muito desanimada e uma amiga falou para ela seguir uma nutricionista nas redes sociais que postava diariamente dicas sobre alimentação (sem as fontes de onde as informações eram tiradas) e que realizava grupos de emagrecimento online com divulgação de fotos das mulheres antes e depois de participar do grupo. Ela vendo as fotos, se animou e resolveu participar do grupo.
Analisando essas informações e com base no Código de Ética e de Conduta do Nutricionista, qual o cuidado que o profissional deve ter ao compartilhar informações para promoção à saúde? E em relação a publicação de imagens as pessoas antes e depois de concluir o tratamento, é permitido?
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Quando o primeiro caso da Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, surgiu na China ao final do ano passado, poucos poderiam imaginar como nossas vidas virariam do avesso. Mas essa situação está colocada — e negá-la só ajuda a disseminar ainda mais a infecção. Então o que podemos tirar de aprendizado em nome de hábitos mais saudáveis?
A vida é um roteiro escrito diariamente. Embora esse fato seja de domínio público, a mente busca sempre um porto seguro ou uma previsibilidade do que acontecerá nos dias vindouros. A gente quer ter controle do que está ao redor. É até por isso que adultos gostam tanto de parques infantis: lá, os personagens não envelhecem nem morrem, e ainda podemos nos lembrar de quando éramos crianças e nos preocupávamos menos com o futuro.
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