curiosidades sobre o pré sal
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1 – O petróleo é feito de microorganismos e algas
O petróleo tem origem a partir da matéria orgânica depositada junto com os sedimentos. A matéria orgânica é, basicamente, originada de microorganismos e algas que formam o fitoplâncton e, para que se transforme algum dia em hidrocarboneto, não pode sofrer processo de oxidação. A necessidade de condições não oxidantes pressupõe um ambiente de deposição composto de sedimentos de baixa permeabilidade, inibidor da ação da água circulante em seu interior. A interação dos fatores – matéria orgânica, sedimento e condições termoquímicas apropriadas – é fundamental para o início da cadeia de processos que leva à formação do petróleo.
2 – O pré-sal surgiu há 100 milhões de anos
O pré-sal é uma sequência de rochas sedimentares formadas há mais de 100 milhões de anos no espaço geográfico criado pela separação do antigo Continente Gondwana. Mais especificamente, pela separação dos continentes Americano e Africano, que começou há cerca de 150 milhões de anos. Entre os dois continentes formou-se, inicialmente, um grande lago. Ali foram depositadas, ao longo de milhares de anos, as rochas geradoras de petróleo do pré-sal.
À medida que os continentes se distanciavam, a massa orgânica então acumulada foi coberta pela água do mar, que passou a invadir o lago que se formara. Dava-se início, ali, à formação de uma camada de sal de até 2.000 metros de espessura, que se depositou sobre a matéria orgânica acumulada, que se transformaria em hidrocarbonetos (petróleo e gás natural).
No atual contexto exploratório da Petrobras, o conjunto de rochas denominado pré-sal, com potencial para gerar e acumular petróleo, está localizado nas porções marinhas do litoral brasileiro entre os estados de Santa Catarina e Espírito Santo. A camada de sal não está distribuída de maneira uniforme. Ela atinge espessuras de até 2.000 metros em águas ultraprofundas da Bacia de Santos.
3 – O petróleo do pré-sal é de boa qualidade
A densidade API é determinada por uma escala arbitrária, adotada pelo American Petroleum Institute – API, para caracterizar a densidade relativa de óleos, também denominada Grau API. A escala é utilizada para expressar a densidade relativa de um óleo ou derivado.
A escala API, medida em graus, varia inversamente em relação à densidade relativa, isto é, quanto maior a densidade relativa, menor o grau API. Quanto maior o grau API, mais leve é o petróleo e maior seu valor no mercado. Petróleos com grau API maior que 30° são considerados leves; entre 22° e 30° API, médios; abaixo de 22° API, pesados; igual ou inferior a 10°, extrapesados.
O petróleo do pré-sal brasileiro é considerado de boa qualidade; no Polo Pré-sal da Bacia de Santos, a qualidade do petróleo varia entre 28 e 30º API, em média.
4 – O Brasil tem 35 anos de experiência em extração em águas profundas
O conhecimento e as tecnologias adquiridos ao longo de mais de 35 anos de exploração e produção na Bacia de Campos configuram a base de sustentação do desenvolvimento da produção no pré-sal. Os bons resultados obtidos pela Petrobras devem-se, em grande parte, à ampla experiência acumulada pela companhia em operações offshore nas últimas décadas, que a transformariam em líder mundial na exploração e produção de petróleo em águas profundas.
Para desenvolver a produção do pré-sal, a companhia está empregando tecnologias capazes de operar em cenários peculiares, dentro dos mais rigorosos padrões de segurança e confiabilidade. São condições específicas, como a distância de cerca de 300 km da costa, em lâminas d´água ultraprofundas – de cerca de 2 mil metros – , com grandes profundidades dos reservatórios, além da espessa camada de sal. Essas circunstâncias exigem a aplicação de soluções tecnológicas de última geração, hoje perfeitamente dominadas pela Petrobras. Vários avanços foram alcançados nos últimos anos, o que permitiu não somente a perfuração de forma estável da camada de sal, como também a redução do tempo e do investimento na atividade de perfuração dos poços.
O petróleo tem origem a partir da matéria orgânica depositada junto com os sedimentos. A matéria orgânica é, basicamente, originada de microorganismos e algas que formam o fitoplâncton e, para que se transforme algum dia em hidrocarboneto, não pode sofrer processo de oxidação. A necessidade de condições não oxidantes pressupõe um ambiente de deposição composto de sedimentos de baixa permeabilidade, inibidor da ação da água circulante em seu interior. A interação dos fatores – matéria orgânica, sedimento e condições termoquímicas apropriadas – é fundamental para o início da cadeia de processos que leva à formação do petróleo.
2 – O pré-sal surgiu há 100 milhões de anos
O pré-sal é uma sequência de rochas sedimentares formadas há mais de 100 milhões de anos no espaço geográfico criado pela separação do antigo Continente Gondwana. Mais especificamente, pela separação dos continentes Americano e Africano, que começou há cerca de 150 milhões de anos. Entre os dois continentes formou-se, inicialmente, um grande lago. Ali foram depositadas, ao longo de milhares de anos, as rochas geradoras de petróleo do pré-sal.
À medida que os continentes se distanciavam, a massa orgânica então acumulada foi coberta pela água do mar, que passou a invadir o lago que se formara. Dava-se início, ali, à formação de uma camada de sal de até 2.000 metros de espessura, que se depositou sobre a matéria orgânica acumulada, que se transformaria em hidrocarbonetos (petróleo e gás natural).
No atual contexto exploratório da Petrobras, o conjunto de rochas denominado pré-sal, com potencial para gerar e acumular petróleo, está localizado nas porções marinhas do litoral brasileiro entre os estados de Santa Catarina e Espírito Santo. A camada de sal não está distribuída de maneira uniforme. Ela atinge espessuras de até 2.000 metros em águas ultraprofundas da Bacia de Santos.
3 – O petróleo do pré-sal é de boa qualidade
A densidade API é determinada por uma escala arbitrária, adotada pelo American Petroleum Institute – API, para caracterizar a densidade relativa de óleos, também denominada Grau API. A escala é utilizada para expressar a densidade relativa de um óleo ou derivado.
A escala API, medida em graus, varia inversamente em relação à densidade relativa, isto é, quanto maior a densidade relativa, menor o grau API. Quanto maior o grau API, mais leve é o petróleo e maior seu valor no mercado. Petróleos com grau API maior que 30° são considerados leves; entre 22° e 30° API, médios; abaixo de 22° API, pesados; igual ou inferior a 10°, extrapesados.
O petróleo do pré-sal brasileiro é considerado de boa qualidade; no Polo Pré-sal da Bacia de Santos, a qualidade do petróleo varia entre 28 e 30º API, em média.
4 – O Brasil tem 35 anos de experiência em extração em águas profundas
O conhecimento e as tecnologias adquiridos ao longo de mais de 35 anos de exploração e produção na Bacia de Campos configuram a base de sustentação do desenvolvimento da produção no pré-sal. Os bons resultados obtidos pela Petrobras devem-se, em grande parte, à ampla experiência acumulada pela companhia em operações offshore nas últimas décadas, que a transformariam em líder mundial na exploração e produção de petróleo em águas profundas.
Para desenvolver a produção do pré-sal, a companhia está empregando tecnologias capazes de operar em cenários peculiares, dentro dos mais rigorosos padrões de segurança e confiabilidade. São condições específicas, como a distância de cerca de 300 km da costa, em lâminas d´água ultraprofundas – de cerca de 2 mil metros – , com grandes profundidades dos reservatórios, além da espessa camada de sal. Essas circunstâncias exigem a aplicação de soluções tecnológicas de última geração, hoje perfeitamente dominadas pela Petrobras. Vários avanços foram alcançados nos últimos anos, o que permitiu não somente a perfuração de forma estável da camada de sal, como também a redução do tempo e do investimento na atividade de perfuração dos poços.
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