Crime, lei e judiciário, reaponsabilidade penal, lei antimanicomial, o trabalho do psicólogo na área penal, o histórico das prisões, a análise do sistema penitenciário e o trabalho do psicólogo no sistema penitenciário são temas que reforçam a interligação entre a psicologia jurídica e o direito penal. Sendo assim, a psicologia estuda as relações humanas interpessoais, os fenômenos do comportamento e as condutas geradas na sociedade.Por conduta se entende um comportamento intencional que pode ser omissivo ou comissivo.O direito penal, por sua vez, é a ciência que estuda as condutas humanas relacionadas ao cometimento de infrações penais (crimes e contravenções), as quais são comportamentos ou condutas nocivas ao ordenamento jurídico penal. A estreita relação entre direito penal e psicologia não é recente.No século XIX, na França, psiquiatars e psicólogos já eram chamados para elucidar mistérios que certos crimes apresentavam. Em relação aos antecedentes históricos sobre crime e criminologia, descreva as propostas de Cesare Beccaria e de Cesare Lombroso
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Com a Revolução Francesa, a Europa passou a entrar em um processo de ascensão da burguesia.
Lombroso desenvolveu a teoria sobre o delinquente nato. A partir de suas reflexões ele entendeu esse indivíduo a partir de suas características físicas, mentais, fisiológica que se relacionavam com o fato da pessoa ser predisposta a realizar o crime.
Cesare em suas reflexões entendeu que é importante prevenir os crimes do que puni-los. Ou seja, é importante que a prevenção dos crimes seja a principal forma e combate-los.
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