Criamos um modelo de mundo que supervaloriza quem tem e não quem é e, nessa luta pelo poder, os valores e princípios que regem a relação humana, como afeto e respeito pelo outro, são deixados de lado, causando o que Antônio Carlos Gomes da Costa chama de “crise de uma época.” Ao mesmo tempo em que se vive essa crise na relação humana, existem pessoas que se movimentam contrariamente e buscam outro sentido para as suas vidas, ativando a dimensão transcendental inerente a sua natureza.
1.Na relação consigo mesmo, o homem parece cada vez mais marcado pelo solipsismo, a ansiedade e o medo, entregando-se aos anestésicos da cultura de massas.
2. Na relação com os outros, o individualismo, a competição, a exploração e o uso instrumental do ser humano marcam as relações interpessoais, enquanto que, no plano das relações coletivas, dentro das nações e entre as nações, o cinismo e a força bruta parecem ganhar cada vez mais espaço.
3. Na relação com a natureza, a quebra sistemática dos ecossistemas vai desequilibrando as bases dos dinamismos que sustentam a vida, gerando consequências como a diminuição da biodiversidade, os buracos na camada de ozônio, comprometendo o direito à vida das gerações futuras.
4. Na relação com a dimensão transcendente da vida, verifica-se uma forte crise de sentido, que resulta numa cada vez mais evidente perda de respeito pela dignidade e a sacralidade da vida em todas as suas manifestações naturais e humanas.
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