Contração de equipe de enfermagem em caráter de urgência
João, técnico de enfermagem recém-contratado para trabalhar em um hospital público que atualmente conta com cerca de 428 leitos, dos quais 60 são de UTI, constitui o maior hospital geral público que atende o município e região. O hospital precisou aumentar o número de leitos de enfermaria e UTI devido ao aumento da demanda de atendimento que surgiu com a pandemia do covid-19. Foi necessário fazer contratação em caráter de urgência de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, assim como toda equipe de apoio. Neste contexto começaram e ter muitos erros graves na assistência aos pacientes. Após duas semanas de contratação, certo dia João, que só tinha experiência de trabalho em uma casa de repouso, estava cuidando de dois pacientes na UTI, e estava sendo treinado pela experiente técnica de enfermagem Joana que também tinha dois pacientes graves sob seus cuidados. A enfermeira Adélia, estava responsável por 18 leitos de UTI naquele plantão, pois, a outra enfermeira positivou para covid-19, e a supervisora geral não conseguiu ninguém para cobertura. João administrou uma ampola de potássio de 10ml, sem diluir, direto na veia do paciente que estava acordada e reclamou que começou a se sentir muito mal após o início da administração da medicação. João havia administrado apenas, metade da ampola, interrompeu a administração devido a queixa da paciente e comunicou a sua colega Joana.
1. Quais são as causas desse erro?
2. Como solucionar essa questão?
3. O que fazer para melhorar a segurança na administração de medicamentos?
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