conte uma história sobre qualquer coisa,tem que ter no mínimo 10 linhas.
preciso para hoje,
se responder algo não relacionado denuncio, não faça perguntas sobre outras coisas não relacionada com oq eu perguntei.
Soluções para a tarefa
Resposta:
espero poder ter ajudado ,lei e veja o título que VC vai querer colocar
Explicação:
Um dia um pai de família rica decidiu ensinar ao seu filho como é bom ser rico. Resolveu levar o garoto para viajar para o interior e mostrar como é difícil a vida de pessoas pobres.
Eles passaram um dia e uma noite num pequeno sítio de uma família muito pobre.
Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
– Como foi a viagem?
– Muito boa, papai!
– Você entendeu a diferença entre a riqueza e a pobreza?
– Sim.
– E o que você aprendeu? Perguntou o pai.
O filho respondeu:
– Eu vi que nos temos um cachorro em casa. Eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada; eles têm uma floresta inteira…
Ao final da resposta, o pai ficou boquiaberto, sem reação.
E o garotinho, abraçando fortemente o seu pai, completou:
– Obrigado, pai, por me mostrar o quanto nós somos pobres!
Este garotinho talvez tenha ensinado a maior lição a seu pai. Tudo depende da maneira como você olha para as coisas. As coisas que realmente importam não têm preço. Se você tem amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, você tem tudo! Se você é “pobre de espírito”, você não tem nada
Resposta:
As menções a este prático utensílio gastronómico são mais antigas do que se possa talvez pensar. Já a Bíblia judaica referia um objecto semelhante no ano 600 a.C..
Apesar disso, acredita-se que a sua verdadeira origem terá ocorrido nas civilizações gregas e romana. Nessa altura o garfo possuía apenas dois dentes e era usado sobretudo para servir os alimentos e não para se comer de forma individual pois os alimentos, depois de cortados, eram comidos com as mãos.
Exemplo de garfos medievais
Em meados do século XI o garfo chegou à Europa através da filha do imperador Constantino VIII de Constantinopla, que trouxe um exemplar em ouro com dois dentes que usava para espetar a comida. Naquela época esse exemplar foi muito contestado pela Igreja pois assemelhava-se à forquilha, utensílio usado pelo Diabo nas representações clássicas. A Igreja defendia também a teoria que os alimentos, sendo dádiva Divina, deveriam ser comidos com as mãos, a forma mais natural e humana. A posterior morte da princesa que não abdicava do talher, veio reforçar estas crenças alimentadas pelo clero, que tiveram o efeito de que durante longo tempo este utensílio fosse proibido.
Começou lentamente a reaparecer no séc. XV popularizando-se em Itália. No século XVI, Catarina de Médici levou-o até França mas a aceitação foi difícil pois os franceses não viam nele grande utilidade chegando mesmo a afirmar que o metal deturpava o sabor dos alimentos.
Sendo inicialmente partilhado por várias pessoas, Henrique III de Inglaterra tornou-o mais popular criando o garfo individual dando assim a possibilidade (muito mais higiénica) de cada pessoa usar apenas o seu.
A partir do séc. XVII o garfo tornou-se cada vez mais difundido na Europa sendo usado em quase todos os lares. Tornou-se mesmo um símbolo de luxo e posição começando até a ser apreciado pelos próprios padres. Neste século a situação inverteu-se e era agora considerado indecoroso comer com as mãos.
Em finais do séc. XVII surgiu o modelo com mais um dente, tendo o actual aspecto de quatro dentes sido criado no começo do séc. XIX. Esta última versão foi amplamente impulsionada por Fernando de Bourbon que detestava ver os longos fios de esparguete escorregar nos garfos de três dentes.
Passados tantos séculos desde a sua criação, hoje em dia o garfo continua a ser o talher que mais se identifica com o processo alimentar, ao ponto de nos referimos às pessoas com bom apetite como sendo “um bom garfo”.
Curiosidades:
– Na época em que ainda se comia à mão, o número de dedos que pegavam na comida identificava a classe social. Os mais nobres usavam apenas três dedos, enquanto a plebe usava a mão completa.
Explicação: