consumo de antimônio nos últimos anos
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antimônio é um metal sólido de cor cinza prateada, é quebradiço e pertence à família 5A da tabela periódica. O antimônio já foi aplicado na medicina para induzir o vômito em pacientes, mas seu uso foi discriminado por provocar a morte, pois a dose letal é muito próxima da permitida. O minério sulfeto de Antimônio é retirado da natureza e dá origem ao metal Antimônio, esse metal possui a propriedade de se expandir quando submetido a resfriamento e solidificação. Desde a Antigüidade o Antimônio é usado para fazer finas peças moldadas, como por exemplo, em ligas para sinos. As ligas de chumbo e Antimônio são muito úteis, já que o Antimônio é responsável por endurecer o chumbo e expandi-lo após ser resfriado, o que permite um melhor acabamento aos objetos. Outra aplicação de Antimônio é na forma de Óxido. Este composto pode ser adicionado a plásticos com o intuito de reter o fogo. E é justamente por esta propriedade que o Óxido de Antimônio é usado no interior de colchões para evitar que em eventuais incêndios o colchão se queime e gere chamas. Os sais de antimônio são aplicados também na fabricação de maquiagens. No organismo humano este mineral também é útil, mas em pequenas doses (0,5 mg) diárias. A massa total de Antimônio em um adulto chega a 2 mg, não sendo necessário mais que isso para se manter saudável, e aliás, como já foi dito, em grandes doses pode ser fatal. Os efeitos adversos de pequenas doses são: fraqueza, depressão e dores de cabeça. Agora, a ingestão em altas doses provoca morte em apenas alguns dias