conclusão sobre algas
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Algas são organismos eucarióticos fotossintetizantes, com organização corporal simples. Grande parte das algas é unicelular, mas há diversas espécies multicelulares, cujo corpo é denominado talo. Porém as algas não apresentam tecidos nem órgãos diferenciados. Vivem no mar, em lagos, rios ou em superfícies úmidas.
Principais grupos de algas: Nas classificações mais recentes, as algas costumam ser divididas em oito filos:
Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes) – Podem ser unicelulares ou multicelulares, tendo coloração esverdeada. A maioria das clorofíceas é aquática. Algumas algas vivem em relação mutualística com fungos, como o líquen. As algas que vivem no citoplasma da célula de animais são conhecidas como zooclorelas, elas vivem em uma relação mutualística denominada endossimbiose. Elas fornecem substâncias orgânicas produzidas por meio da fotossíntese, e o animal garantes abrigos, substâncias inorgânicas e orgânicas.
Filo Phaeophyta (feofíceas ou algas pardas) – São multicelulares, com partes relativamente diferenciadas. Vivem no mar e possuem cor amarronzada. Algumas espécies acumulam carbonato de cálcio na parede celular, o que lhes confere um aspecto petrificado.
Filo Rhodophyta (rodofíceas ou algas vermelhas) – A maioria das rodofíceas é multicelular e tem o talo ramificado com uma estrutura especializada na fixação ao substrato. Sua cor varia do vermelho ao roxo-escuro.
Filo Bacillariophyta (diatomáceas) – São unicelulares, recobertas por uma carapaça denominada frústulo, constituída por dióxido de silício. Constituem uma parcela importante do fitoplâncton. Algumas espécies secretam um muco aderente, que lhes permite viver grudados à superfície de diversos organismos marinhos.
Filo Chrysophyta (crisofíceas ou algas douradas) – A maioria das crisofíceas é unicelular. Tem um aspecto dourados, devido a pigmentos marrom-amarelados e a sílica da parede celular.
Filo Euglenophyta (euglenóides) – São organismos unicelulares, livre-natantes,nos quais a parede celular é substituída por uma película flexível. Em geral, apresentam flagelos, um dos quais é utilizado para locomoção. A cor verde de muitos euglenóides deve-se a presença de numerosos cloroplastos.
Filo Dinophyta (dinoflagelados) – São organismos unicelulares, que constituem parte importante do fitoplâncton marinho. Possuem dois flagelos, o que lhes permite deslocar-se rodopiando sobre si mesmos. Algumas espécies apresentam relação mutualística, denominada zooxantela. Nessa relação, os dinoflagelados vivem endossimbioticamente dentro das células do protozoário ou animal.
Filo Charophyta (carofíceas) – São algas multicelulares, com talo complexo, com nós e entrenós, dos quais se projetam filamentos com órgãos reprodutivos.
Reprodução das algas: Dois gametas haplóides sofrem fusão, se tornando um gameta diplóide e originando um zigoto. A divisão binária ocorre quando células do indivíduo diplóide adulto, chamado de esporífito, passam por meiose, originando células haplóides denominadas esporos. Um esporo germina ao encontrar condições adequadas, dividindo sucessivamente por mitose e originando um talo haplóide. Em muitas algas ocorre a reprodução por fragmentação dos talos, os fragmentos resultantes crescem pela multiplicação de suas células, originando novos indivíduos. Porém esses talos também produzem gametas, sendo chamados de gametófitos. Gametas são células haplóides que se unem duas a duas, na fecundação, originando o zigoto. A alternância de gerações é a alternância de gerações de indivíduos haplóides e diplóides.
Importância ecologia e econômica das algas: O fitoplâncton é o maior responsável pela presença de oxigênio na atmosfera terrestre, através da fotossíntese. Além disso, os fitoplâncton são a base da cadeia alimentar no ambiente marinho. Diversas espécies de algas são comestíveis. Das algas vermelhas também se extraem substâncias economicamente importantes.
Principais grupos de algas: Nas classificações mais recentes, as algas costumam ser divididas em oito filos:
Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes) – Podem ser unicelulares ou multicelulares, tendo coloração esverdeada. A maioria das clorofíceas é aquática. Algumas algas vivem em relação mutualística com fungos, como o líquen. As algas que vivem no citoplasma da célula de animais são conhecidas como zooclorelas, elas vivem em uma relação mutualística denominada endossimbiose. Elas fornecem substâncias orgânicas produzidas por meio da fotossíntese, e o animal garantes abrigos, substâncias inorgânicas e orgânicas.
Filo Phaeophyta (feofíceas ou algas pardas) – São multicelulares, com partes relativamente diferenciadas. Vivem no mar e possuem cor amarronzada. Algumas espécies acumulam carbonato de cálcio na parede celular, o que lhes confere um aspecto petrificado.
Filo Rhodophyta (rodofíceas ou algas vermelhas) – A maioria das rodofíceas é multicelular e tem o talo ramificado com uma estrutura especializada na fixação ao substrato. Sua cor varia do vermelho ao roxo-escuro.
Filo Bacillariophyta (diatomáceas) – São unicelulares, recobertas por uma carapaça denominada frústulo, constituída por dióxido de silício. Constituem uma parcela importante do fitoplâncton. Algumas espécies secretam um muco aderente, que lhes permite viver grudados à superfície de diversos organismos marinhos.
Filo Chrysophyta (crisofíceas ou algas douradas) – A maioria das crisofíceas é unicelular. Tem um aspecto dourados, devido a pigmentos marrom-amarelados e a sílica da parede celular.
Filo Euglenophyta (euglenóides) – São organismos unicelulares, livre-natantes,nos quais a parede celular é substituída por uma película flexível. Em geral, apresentam flagelos, um dos quais é utilizado para locomoção. A cor verde de muitos euglenóides deve-se a presença de numerosos cloroplastos.
Filo Dinophyta (dinoflagelados) – São organismos unicelulares, que constituem parte importante do fitoplâncton marinho. Possuem dois flagelos, o que lhes permite deslocar-se rodopiando sobre si mesmos. Algumas espécies apresentam relação mutualística, denominada zooxantela. Nessa relação, os dinoflagelados vivem endossimbioticamente dentro das células do protozoário ou animal.
Filo Charophyta (carofíceas) – São algas multicelulares, com talo complexo, com nós e entrenós, dos quais se projetam filamentos com órgãos reprodutivos.
Reprodução das algas: Dois gametas haplóides sofrem fusão, se tornando um gameta diplóide e originando um zigoto. A divisão binária ocorre quando células do indivíduo diplóide adulto, chamado de esporífito, passam por meiose, originando células haplóides denominadas esporos. Um esporo germina ao encontrar condições adequadas, dividindo sucessivamente por mitose e originando um talo haplóide. Em muitas algas ocorre a reprodução por fragmentação dos talos, os fragmentos resultantes crescem pela multiplicação de suas células, originando novos indivíduos. Porém esses talos também produzem gametas, sendo chamados de gametófitos. Gametas são células haplóides que se unem duas a duas, na fecundação, originando o zigoto. A alternância de gerações é a alternância de gerações de indivíduos haplóides e diplóides.
Importância ecologia e econômica das algas: O fitoplâncton é o maior responsável pela presença de oxigênio na atmosfera terrestre, através da fotossíntese. Além disso, os fitoplâncton são a base da cadeia alimentar no ambiente marinho. Diversas espécies de algas são comestíveis. Das algas vermelhas também se extraem substâncias economicamente importantes.
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As algas são seres considerados semelhantes às plantas em função de alguns aspectos como o fato de ambas serem autotróficas, ou seja, produzem seu próprio alimento a partir da realização de fotossíntese.
As algas pertencem ao reino protista e habitam superfícies alagadas ou muito úmidas como é o caso de mares, rios, troncos, pedras, dentre outras. Elas podem ser uni ou multicelulares.
As algas não possuem tecidos especializados tais como caules e raízes. Além disso, as algas servem de alimento para diversos seres vivos e respondem por grande parte da fotossíntese realizada a nível mundial, tendo grande relevância para a manutenção da vida no planeta.
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