Conclusão sobre a vacina contra o HPV. ME AJUDEM PFV É PARA AMANHÃ !!
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Resposta:fiz esse resumo para vc
espero q goste
bons estudos
A vacina contra o HPV previne contra infecções provocadas pelo vírus do papiloma humano (human papiloma virus — HPV), causador de verruga genital e de vários tipos de câncer, como o câncer cervical, mais conhecido como câncer de colo do útero. Existem duas vacinas contra o HPV disponíveis no mundo e no Brasil[1]:
Vacina contra os HPVs 16 e 18, mais conhecida como bivalente, protege contra o câncer do colo do útero causado pelos tipos de HPV 16 e 18. É aprovada no Brasil para mulheres a partir de 9 anos;
Vacina contra os HPVs 6, 11, 16 e 18, mais conhecida como quadrivalente, protege contra os tipos de HPV 6, 11, 16 e 18, evitando o câncer cervical (colo do útero), vaginal, câncer vulvar e câncer anal, além da verruga genital. É aprovada no Brasil para mulheres de 9 a 45 anos e homens de 9 a 13 anos.
As vacinas contra o HPV são aprovadas em mais de 130 países e fazem parte de mais de 60 programas nacionais de imunizações. Desde 2006, mais de 200 milhões de doses foram distribuídas em todo o mundo.
A vacina adotada no Brasil pelo Ministério da Saúde desde março de 2014 é a quadrivalente, que protege contra os HPV 6, 11, 16 e 18. A vacinação pública contra o HPV acontece durante todo o ano nos postos e cobre meninas de 9 a 13 anos e meninas e mulheres de 9 a 26 anos de idade que vivem com HIV. A partir de 2017, meninos de 12 e 13 anos e HIV positivos de 9 a 26 anos também terão acesso à vacinação gratuita. A faixa-etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos os meninos de 9 a 13 anos.
A imunização é uma das maiores intervenções da saúde pública para prevenir doenças e óbitos. A Organização Mundial da Saúde (OMS), bem como o Ministério da Saúde do Brasil ressaltam que, de um modo geral, as vacinas figuram entre os produtos biológicos mais seguros para o uso humano, proporcionando benefícios indiscutíveis à saúde pública.[2][3] Movimentos políticos como a Liga Norte da Itália fizeram campanhas políticas e judiciárias bem-sucedidas em seus países contra a vacinação.[4][5]
Índice
1 Dados de eficácia
2 Números sobre doenças preveníveis pela vacinação contra o HPV
3 Dados de segurança
4 Comunicados oficiais sobre a segurança da vacinação contra o HPV
5 Eventos adversos
6 Mitos e verdades sobre a vacina contra o HPV
7 Referências
8 Ligações externas
Dados de eficácia
Desde a implementação da vacinação contra o HPV em programas nacionais de imunizações, mais de 650 artigos científicos já foram publicados no mundo com dados de eficácia sobre a vacinação contra o HPV.[6]
Em função de a Austrália ter sido o primeiro país a disponibilizar gratuitamente em 2007 a vacina quadrivalente contra o HPV (6, 11, 16 e 18) para meninas e mulheres de 12 a 26 anos, com altas taxas de cobertura vacinal (70% em média para indivíduos com idades entre 12 e 17 anos e maior que 32% para faixa entre 18 e 26 anos), os resultados obtidos no país merecem atenção. Resumo dos estudos australianos pós-vacinação:[6][7][8][9][10]
Redução de 93% das verrugas genitais na população feminina com menos de 21 anos.
Dados de segurança
A vacina contra HPV é considerada muito segura. As conclusões de dois importantes sistemas de vigilância mundialmente reconhecidos e que trabalham independentemente – o sistema de farmacovigilância dos Estados Unidos (Centros de Controle de Doenças e Prevenção) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) merecem ser destacados. Ambos ressaltam o excelente perfil de segurança das vacinas contra o HPV.[1][19][20]
De junho de 2006 a março de 2014, aproximadamente 67 milhões de doses de vacinas contra HPV foram distribuídas nos Estados Unidos. Até o momento, os eventos adversos relatados são consistentes com os identificados nos estudos clínicos dos fabricantes das vacinas contra HPV e os padrões de relato permanecem inalterados, sem motivos de preocupações.[1]
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