concepções do corpo na sociedade atual
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presente trabalho surgiu do interesse de
pesquisar a transformação do corpo no contexto
histórico da Grécia Antiga até a Contemporaneidade.Partiu-
se da proposta de abordar os principais períodos da
sociedade ocidental e compreender os fatores políticos,
econômicos e sociais que influenciaram na criação das
diferentes concepções de corpo.
Atualmente, existe um vasto acervo bibliográfico que
trata do corpo nas várias áreas do conhecimento. Autores
como Carmo Junior (2006), Foucault (1979), Santin (2003), e
outros que são citados neste trabalho, possuem significativa
relevância no meio acadêmico quando a discussão envolve as
problemáticas relacionadas ao corpo. Tais autores
concentram seus estudos numa visão global, não apenas em
seu aspecto biológico, mas também, na dimensão cultural,
histórica e filosófica do corpo. Nesse sentido, torna-se
imprescindível entender o homem em sua totalidade
indissociável.
Desse modo, o estudo sobre as transformações do
corpo, desde a Grécia Antiga até a Contemporaneidade, se
faz pertinente, pois possibilita uma melhor compreensão da dimensão filosófica da concepção de corpo presente em cada
período.
Este artigo aborda, inicialmente, um período de suma
importância para nossa sociedade, que é o da Grécia Antiga.
Muito do que é feito atualmente, assim como a forma em que
está sistematizado o pensamento ocidental é, inegavelmente,
um legado do homem grego. Filósofos como Sócrates, Platão,
Aristóteles e outros, certamente, contribuíram para a visão de
corpo que fez parte desse período.
Num segundo momento, busca-se compreender o
papel exercido pela Igreja no controle do corpo,
especialmente na Idade Média. Esse longo período da história
ocidental é considerado por alguns como a época em que
houve grandes retrocessos, principalmente nos campos
político, econômico e social. A hegemonia da autoridade da
Igreja inibiu avanços tanto na Filosofia quanto na Ciência,
além de submeter o corpo a pesadas regras morais.
Outro momento em que mudanças significativas
alteraram as antigas concepções de corpo foi a Modernidade.
O século XVII representou um importante marco para a
construção da sociedade ocidental, principalmente por ser
caracterizado como o período da Filosofia e da Ciência
modernas, bem como o advento da burguesia. Por ultimo,
destaca-se a Contemporaneidade, caracterizada como o
período de grandes avanços científicos e tecnológicos, da
globalização, das telecomunicações e de outros eventos que,
como nunca antes na história humana, influenciam o modo de
viver da sociedade atual, assim como a concepção de corpo
predominantemente advinda da indústria cultural.
pesquisar a transformação do corpo no contexto
histórico da Grécia Antiga até a Contemporaneidade.Partiu-
se da proposta de abordar os principais períodos da
sociedade ocidental e compreender os fatores políticos,
econômicos e sociais que influenciaram na criação das
diferentes concepções de corpo.
Atualmente, existe um vasto acervo bibliográfico que
trata do corpo nas várias áreas do conhecimento. Autores
como Carmo Junior (2006), Foucault (1979), Santin (2003), e
outros que são citados neste trabalho, possuem significativa
relevância no meio acadêmico quando a discussão envolve as
problemáticas relacionadas ao corpo. Tais autores
concentram seus estudos numa visão global, não apenas em
seu aspecto biológico, mas também, na dimensão cultural,
histórica e filosófica do corpo. Nesse sentido, torna-se
imprescindível entender o homem em sua totalidade
indissociável.
Desse modo, o estudo sobre as transformações do
corpo, desde a Grécia Antiga até a Contemporaneidade, se
faz pertinente, pois possibilita uma melhor compreensão da dimensão filosófica da concepção de corpo presente em cada
período.
Este artigo aborda, inicialmente, um período de suma
importância para nossa sociedade, que é o da Grécia Antiga.
Muito do que é feito atualmente, assim como a forma em que
está sistematizado o pensamento ocidental é, inegavelmente,
um legado do homem grego. Filósofos como Sócrates, Platão,
Aristóteles e outros, certamente, contribuíram para a visão de
corpo que fez parte desse período.
Num segundo momento, busca-se compreender o
papel exercido pela Igreja no controle do corpo,
especialmente na Idade Média. Esse longo período da história
ocidental é considerado por alguns como a época em que
houve grandes retrocessos, principalmente nos campos
político, econômico e social. A hegemonia da autoridade da
Igreja inibiu avanços tanto na Filosofia quanto na Ciência,
além de submeter o corpo a pesadas regras morais.
Outro momento em que mudanças significativas
alteraram as antigas concepções de corpo foi a Modernidade.
O século XVII representou um importante marco para a
construção da sociedade ocidental, principalmente por ser
caracterizado como o período da Filosofia e da Ciência
modernas, bem como o advento da burguesia. Por ultimo,
destaca-se a Contemporaneidade, caracterizada como o
período de grandes avanços científicos e tecnológicos, da
globalização, das telecomunicações e de outros eventos que,
como nunca antes na história humana, influenciam o modo de
viver da sociedade atual, assim como a concepção de corpo
predominantemente advinda da indústria cultural.
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