concepções de classes sociais em Max Weber e elabore um quadro comparativo com a teoria das classes sociais de Karl Marx.
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Resposta:
O sociólogo Max Weber acredita que as classes sociais estão ligadas aos privilégios e prestígios, sendo uma forma de estratificação social. Acredita que essas classes tendem a se manter estáveis ao longo de gerações, reproduzindo a desigualdade com as classes inferiores.
Toda classe pode possuir uma ação de classe que é a ação social de seus membros, mas como bem exemplifica Weber as ações sociais, por exemplo, que determinam diretamente a situação de classe dos trabalhadores e empresários são: o mercado de trabalho, o mercado de bens e a empresa capitalista (Weber, 1999).
Para Max Weber, o conceito de classe social envolve renda, poder e status. ... Essa capacidade de consumir bens culturais não necessariamente está ligada à renda ou à ocupação profissional. Ela está ligada à posse de determinados conhecimentos que permitem apreciar certos bens culturais — obras de arte, por exemplo.
Karl Marx entende que existem duas grandes classes: a trabalhadora (proletariado) e os capitalistas (burguesia). Enquanto os trabalhadores se importam em sobreviver, os capitalistas se preocupam com o lucro, criando as desigualdades e os conflitos sociais, como a opressão e a exploração.
Explicação:
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Classes sociais, segundo Weber, podem ser definidas sob alguns aspectos e não se limitam à concepção econômica.
Para Max Weber, as classes sociais pode sem concebidas sob o aspecto do status, da riqueza e do poder.
O status equivale ao prestígio e à honra que determinada classe social possui em detrimento de outras, sendo um item subjetivo e bastante simbólico na sociedade, pois determina a posição que tal classe está.
A riqueza corresponde o capital econômico. Se tal classe social possui bens e rendas, ela é superior à classe que não possui tal requisito.
Já o poder nas classes sociais é a habilidade de influenciar outros segmentos quanto a alguma ideologia ou comportamento social.
Para Marx, entretanto, as relações humanas são tidas como dialéticas, pois sempre uma classe era vista como dependente de outra classe social, como: a relação entre senhor e escravo.
Assim, o sociólogo parte de uma perspectiva materialista para se valer dos desdobramentos históricos e sociais.
Karl Marx aponta que, na sociedade, há grupos que são mais privilegiados que outros, ou seja, a burguesia apresenta vantagens com relação à classe operária.
Assim, a desigualdade social se dá na maior capital acumulado pela burguesia, bem como a existência da propriedade privada, possibilitando que as diferenças sociais sejam marcadas pela riqueza de uns em detrimento de outros.
Com isso, a classe operária é oprimida, porque produz e sua mais-valia é concedida ao patrão, que tem para si a riqueza, dando o mínimo para o trabalhador e verdadeiro "dono" do produto.
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