História, perguntado por eliane987449167, 11 meses atrás

como vivia e era organizada a populacão brasileira no seculo XVIII?

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Respondido por josefaferreiraozhix5
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Ao final de 1770 e início de 1780, Minas Gerais possuía uma sociedade com grande potencial de riqueza. Entretanto, encontrava-se empobrecida. O surto do ouro criou um mercado interno para produtos até então apenas exportados. Foi também instalado um tipo especial de propriedade territorial que combinava o engenho de açúcar com a mina de ouro, ou esta com a pecuária. Mesmo assim os colonos não conseguiam superar os problemas advindos do esgotamento do ouro aluviaNessa época, a população da Capitania das Minas Gerais, excluídos os índios, era superior a 300 mil habitantes. Ela representava 20% de total de habitantes da América portuguesa, e constituía a maior concentração populacional da Colônia. Os escravos eram a maioria, e o restante dividia-se, com equilíbrio, entre brancos e pardos. A sociedade mineradora, eminentemente urbana, segundo o historiador Kenneth Maxwell, compunha "um complicado mosaico de grupos e raças, de novos imigrantes brancos e de segunda e terceira gerações de americanos natos, de novos escravos e de escravos nascidos em cativeiros"(...). Os grandes proprietários negociavam e moravam nas cidades, não se isolando no interior de suas terras. Essa situação provocava uma maior elasticidade social e política. Minas foi a primeira região do Brasil onde os mulatos puderam ocupar cargos burocráticos. Entretanto, o preconceito racial existia.

Insatisfeitas com a aparente mobilidade social, as autoridades do Governo adotaram medidas restritivas, como a de proibir o acesso de negros e mulatos às igrejas e irmandades e ordens dos brancos, fazendo com que aqueles fundassem suas próprias irmandades. Estabeleceu-se, então, uma nítida divisão social em Minas Gerais: mulatos e negros escravos de um lado, brancos e ricos de outro.l.

Respondido por heloisa2006p7uhtp
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Com o desenvolvimento da mineração de ouro e diamante, a partir do século XVIII, a população se expande nas regiões das minas em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso e avança pelo interior, nas regiões da pecuária.

Baseada na agricultura voltada para o comércio externo, na grande propriedade e no trabalho escravo, a sociedade colonial é agrária, escravista e patriarcal.

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