como se explica a baixa produção de alimentos na Africa apesar de mais da metade da população africana estar localizada na zona rural?
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Isso acontece porque a produção rural africana é, no geral, feita com o uso de baixa tecnologia, então a produtividade é muito pequena e por isso, não é suficiente para alimentar a população.
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Prezado,
Essa questão apresenta raízes históricas, devido à África ter sido dividida pelos europeus sem qualquer respeito aos povos colocados sob o mesmo domínio.
Além disso, para melhor dominar esses povos, os europeus estimulavam brigas, intrigas, levando a conflitos e aproveitando para comprar os prisioneiros para servirem enquanto escravos. Dessa maneira, muito ressentimento e raiva entre eles foram gerados. Além disso, muito do conhecimento da agricultura tradicional se perdeu.
Para ficarem livres da dominação europeia, já na segunda metade do século XX, muitos povos africanos acabaram unindo forças contra os europeus para obterem sua independência, deixando, por um momento, suas diferenças de lado.
Após obterem sua independência, os velhos ressentimentos e os conflitos históricos, bem como disputas de poder entre clãs e tribos, levaram às guerras, que ainda hoje assolam a região.
Obviamente, tudo isso repercute na economia, aumentando a corrupção, a violência, os conflitos, o desabastecimento, a falta de investimento, dificultam a educação, dentre outros problemas que contribuem para uma produção agrícola baixa.
Além, é claro, que a maior parte da mão de obra especializada e educada, geralmente composta por brancos, foi embora do continente, evitando ser alvo dos conflitos, deixando um país repleto de problemas e com pouquíssima quantidade de pessoas capacitadas para desenvolver as ações que o país necessitava, repercutindo em todos os setores da economia, na agricultura inclusive.
Assim, há um ambiente que não estimula a produção, gerando instabilidade, além de falta de pesquisa quanto às variedades adequadas às condições climáticas, bem como o cultivo voltasse mais para o consumo próprio do produtor.
Recentemente, empresas brasileiras têm buscado comprar terras e estimular a pesquisa em regiões da África com clima semelhante ao do cerrado brasileiro, iniciando produções mais organizadas e tecnologicamente mais avançadas. Apesar disso, a instabilidade política e a fragilidade da paz ainda geram muitos temores dos investidores.
Essa questão apresenta raízes históricas, devido à África ter sido dividida pelos europeus sem qualquer respeito aos povos colocados sob o mesmo domínio.
Além disso, para melhor dominar esses povos, os europeus estimulavam brigas, intrigas, levando a conflitos e aproveitando para comprar os prisioneiros para servirem enquanto escravos. Dessa maneira, muito ressentimento e raiva entre eles foram gerados. Além disso, muito do conhecimento da agricultura tradicional se perdeu.
Para ficarem livres da dominação europeia, já na segunda metade do século XX, muitos povos africanos acabaram unindo forças contra os europeus para obterem sua independência, deixando, por um momento, suas diferenças de lado.
Após obterem sua independência, os velhos ressentimentos e os conflitos históricos, bem como disputas de poder entre clãs e tribos, levaram às guerras, que ainda hoje assolam a região.
Obviamente, tudo isso repercute na economia, aumentando a corrupção, a violência, os conflitos, o desabastecimento, a falta de investimento, dificultam a educação, dentre outros problemas que contribuem para uma produção agrícola baixa.
Além, é claro, que a maior parte da mão de obra especializada e educada, geralmente composta por brancos, foi embora do continente, evitando ser alvo dos conflitos, deixando um país repleto de problemas e com pouquíssima quantidade de pessoas capacitadas para desenvolver as ações que o país necessitava, repercutindo em todos os setores da economia, na agricultura inclusive.
Assim, há um ambiente que não estimula a produção, gerando instabilidade, além de falta de pesquisa quanto às variedades adequadas às condições climáticas, bem como o cultivo voltasse mais para o consumo próprio do produtor.
Recentemente, empresas brasileiras têm buscado comprar terras e estimular a pesquisa em regiões da África com clima semelhante ao do cerrado brasileiro, iniciando produções mais organizadas e tecnologicamente mais avançadas. Apesar disso, a instabilidade política e a fragilidade da paz ainda geram muitos temores dos investidores.
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