como se dividiu o período regencial
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Este período dividiu-se em 4 fases:
1º Participantes: Senador Nicolau de Campos Vergueiros, Marquês de Caravelas (Carneiro de Campos) Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
2º O ministro da Justiça, Padre Diogo Feijó, tomou várias medidas contra os insurrectos, conseguindo manter a unidade da Nação. Criou-se a Guarda Nacional que tinha o objetivo de reprimir as constantes manifestações (Era governado pelo ministro da Justiça).
Em 12 de agosto de 1834, foi feita uma reforma constitucional conhecida como Ato Adicional. Essa reforma, entre outras coisas, transformava a Regência Trina em Regência Una. Também criava Assembléias Legislativas Provinciais, que formularam leis de acordo com os interesses de cada província. Nesse ano (1834), realizaram-se eleições para a Regência e Antônio Diogo Feijó foi eleito o novo regente do Brasil.
3º Participantes: João Bráulio Munis, José da Costa Carvalho, Brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Regência Una de Feijó –No PA e PE os revoltosos foram pacificados, mas em RS, onde acontecia a mais longa das lutas civis de nossa História, a Guerra dos Farrapos, Diogo Feijó concentrava todos os seus esforços. Impopularizado por sua intransigência, Diogo Feijó demitiu-se.
4º Seu Governo não foi tão agitado como os anteriores. Ainda assim teve de continuar a Luta contra os Farrapos e dominar os revoltosos da Baialada, no Maranhão e da Sabinada, na Bahia. Todas elas esmagadas com crueldade, levando à morte muitas pessoas.
1º Participantes: Senador Nicolau de Campos Vergueiros, Marquês de Caravelas (Carneiro de Campos) Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
2º O ministro da Justiça, Padre Diogo Feijó, tomou várias medidas contra os insurrectos, conseguindo manter a unidade da Nação. Criou-se a Guarda Nacional que tinha o objetivo de reprimir as constantes manifestações (Era governado pelo ministro da Justiça).
Em 12 de agosto de 1834, foi feita uma reforma constitucional conhecida como Ato Adicional. Essa reforma, entre outras coisas, transformava a Regência Trina em Regência Una. Também criava Assembléias Legislativas Provinciais, que formularam leis de acordo com os interesses de cada província. Nesse ano (1834), realizaram-se eleições para a Regência e Antônio Diogo Feijó foi eleito o novo regente do Brasil.
3º Participantes: João Bráulio Munis, José da Costa Carvalho, Brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Regência Una de Feijó –No PA e PE os revoltosos foram pacificados, mas em RS, onde acontecia a mais longa das lutas civis de nossa História, a Guerra dos Farrapos, Diogo Feijó concentrava todos os seus esforços. Impopularizado por sua intransigência, Diogo Feijó demitiu-se.
4º Seu Governo não foi tão agitado como os anteriores. Ainda assim teve de continuar a Luta contra os Farrapos e dominar os revoltosos da Baialada, no Maranhão e da Sabinada, na Bahia. Todas elas esmagadas com crueldade, levando à morte muitas pessoas.
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