Como Sartre justifica a moralidade sem bens a priori e sem a existência de Deus?
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Olá.
Sartre fala de um conceito de ser que não possui uma essência, uma preexistência e que constrói seu vir-a-ser, com uma projeção própria de si, conceito bem diferente da chamada vontade. E, ao ser responsável por si, o indivíduo torna-se também responsável pelos outros.
Ao criar a si mesmo, o ser humano dá vida à uma imagem válida para todos os outros, o que amplifica a dimensão da responsabilidade, que passa do individual ao coletivo. Ao formar uma norma de conduta, uma moralidade, o indivíduo propõe à humanidade a sua escolha, que seria também coletiva. Sem a existência de Deus, cabe ao ser humano decidir o que é bom para ele e, consequentemente, para todos.
Por isso, concluímos que, segundo Sartre, algo só é bom quando o é para toda a humanidade.
Sartre fala de um conceito de ser que não possui uma essência, uma preexistência e que constrói seu vir-a-ser, com uma projeção própria de si, conceito bem diferente da chamada vontade. E, ao ser responsável por si, o indivíduo torna-se também responsável pelos outros.
Ao criar a si mesmo, o ser humano dá vida à uma imagem válida para todos os outros, o que amplifica a dimensão da responsabilidade, que passa do individual ao coletivo. Ao formar uma norma de conduta, uma moralidade, o indivíduo propõe à humanidade a sua escolha, que seria também coletiva. Sem a existência de Deus, cabe ao ser humano decidir o que é bom para ele e, consequentemente, para todos.
Por isso, concluímos que, segundo Sartre, algo só é bom quando o é para toda a humanidade.
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