como são e para que servem esse dispositivos que nos auxiliam no controle das auterações dos movimentos (automoveis)
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As pessoas que seguem dentro de um automóvel seguem à mesma velocidade do carro. Se ele fizer uma travagem brusca, as pessoas continuam na mesma velocidade (Lei da Inércia) e são projetados veículo fora. Para impedir este fenômeno usa-se o cinto de segurança que evita que o passageiro seja projetado.
Quando um veículo trava, sente-se a pressão do cinto de segurança devido á área do cinto, velocidade do veículo e à duração da travagem. Para isso usa-se esta expressão:
Pressão = Força de colisão/Área do cinto
Conclusão: Quanto maior for a área do cinto de segurança menor é a pressão que ele exerce nos passageiros. São estas as vantagens de usar cinto de segurança: Aumenta o tempo de imobilização do passageiro; Evita que os passageiros sejam “cuspidos” para fora da viatura (Lei da Inércia); Diminui a pressão devido ao aumento da área de contacto e diminuição da força.
Considerado acessório, é uma bolsa de ar que infla em caso de colisão para proteger motorista e passageiro. O mais comum é o frontal, mas já existem carros com airbags laterais. Pode ser considerado um auxiliar do cinto de segurança. No Brasil, os carros estão equipados com o modelo europeu, que é detonado em batidas a partir de 24 km/h (com velocidade de explosão de 150 km/h), ou com o americano, que detona em colisões a partir dos 15 km/h com velocidade de explosão de 320 km/h. Em ambos os casos, o estrondo atinge aproximadamente 140 decibéis, o que equivale ao barulho produzido por uma turbina de avião. A bolsa é inflada quando um sensor de desaceleração ativa um recipiente que contém várias pastilhas propelentes. Elas recebem uma descarga elétrica que provoca a liberação de um gás, responsável por encher a bolsa. Todo esse processo não leva mais que 15 milissegundos (1 milissegundo equivale a 1 milésimo de segundo).
O sistema de freio ABS (do inglês Antilock Braking System, ou sistema de antitravamento) oferece mais segurança nas frenagens graças a um dispositivo eletrônico que modula a pressão do fluido de freio nas rodas, impedindo que travem em freadas bruscas. Funciona comandado por uma unidade de controle, instalada perto do motor e ligada a quatro sensores, conectados a cada roda. Quando o pedal do freio é acionado, os sensores fazem a leitura da velocidade das rodas. A unidade de controle calcula qual roda deve girar mais devagar ou mais rápido para evitar uma derrapagem. Por isso ele é mais eficaz. E não se assuste ao usá-lo. Trepidações no pedal são normais no sistema com ABS. Mesmo com o pedal tremendo, deve-se mantê-lo pressionado, sem medo.
POR CAUSA DO AEROFÓLIO
Peça com função aerodinâmica instalada na carroceria. Tem a finalidade de ajudar a manter o veículo pressionado contra o solo quando em movimento. Na maioria dos carros de série, que rodam dentro dos limites de velocidade estabelecidos por lei, tem utilidade mais decorativa que efetiva. Nos carros de competição é que seu desempenho se revela fundamental, principalmente nos carros monopostos de rodas descobertas. Sem utilizar os aerofólios, eles simplesmente decolariam ao atingir grandes velocidades.
Quando um veículo trava, sente-se a pressão do cinto de segurança devido á área do cinto, velocidade do veículo e à duração da travagem. Para isso usa-se esta expressão:
Pressão = Força de colisão/Área do cinto
Conclusão: Quanto maior for a área do cinto de segurança menor é a pressão que ele exerce nos passageiros. São estas as vantagens de usar cinto de segurança: Aumenta o tempo de imobilização do passageiro; Evita que os passageiros sejam “cuspidos” para fora da viatura (Lei da Inércia); Diminui a pressão devido ao aumento da área de contacto e diminuição da força.
Considerado acessório, é uma bolsa de ar que infla em caso de colisão para proteger motorista e passageiro. O mais comum é o frontal, mas já existem carros com airbags laterais. Pode ser considerado um auxiliar do cinto de segurança. No Brasil, os carros estão equipados com o modelo europeu, que é detonado em batidas a partir de 24 km/h (com velocidade de explosão de 150 km/h), ou com o americano, que detona em colisões a partir dos 15 km/h com velocidade de explosão de 320 km/h. Em ambos os casos, o estrondo atinge aproximadamente 140 decibéis, o que equivale ao barulho produzido por uma turbina de avião. A bolsa é inflada quando um sensor de desaceleração ativa um recipiente que contém várias pastilhas propelentes. Elas recebem uma descarga elétrica que provoca a liberação de um gás, responsável por encher a bolsa. Todo esse processo não leva mais que 15 milissegundos (1 milissegundo equivale a 1 milésimo de segundo).
O sistema de freio ABS (do inglês Antilock Braking System, ou sistema de antitravamento) oferece mais segurança nas frenagens graças a um dispositivo eletrônico que modula a pressão do fluido de freio nas rodas, impedindo que travem em freadas bruscas. Funciona comandado por uma unidade de controle, instalada perto do motor e ligada a quatro sensores, conectados a cada roda. Quando o pedal do freio é acionado, os sensores fazem a leitura da velocidade das rodas. A unidade de controle calcula qual roda deve girar mais devagar ou mais rápido para evitar uma derrapagem. Por isso ele é mais eficaz. E não se assuste ao usá-lo. Trepidações no pedal são normais no sistema com ABS. Mesmo com o pedal tremendo, deve-se mantê-lo pressionado, sem medo.
POR CAUSA DO AEROFÓLIO
Peça com função aerodinâmica instalada na carroceria. Tem a finalidade de ajudar a manter o veículo pressionado contra o solo quando em movimento. Na maioria dos carros de série, que rodam dentro dos limites de velocidade estabelecidos por lei, tem utilidade mais decorativa que efetiva. Nos carros de competição é que seu desempenho se revela fundamental, principalmente nos carros monopostos de rodas descobertas. Sem utilizar os aerofólios, eles simplesmente decolariam ao atingir grandes velocidades.
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