como são as lei no reino unido sobre o grafite?
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Pode ser a garotada do Rio, São Paulo, Roma ou Londres. Se tem uma coisa que os grafiteiros não gostam é de ter seu trabalho considerado genericamente como pichação ou vandalismo. Nas capitais europeias que vivem do turismo, é ainda pior. Quando monumentos artísticos e históricos começam a submergir entre tags (assinaturas), stickers (adesivos) e grafites, o resultado é que, volta e meia, os governos decidem ser severos até com quem não tem nada a ver com isso.
Alguns políticos europeus chegaram a criar uma entidade para combater o grafite, a Nofitti, com “tolerância zero” para o grafite nas capitais, principalmente. Uma das justificativas é o custo da limpeza de monumentos, metrôs, ônibus e pontes. Calcula-se, por exemplo, que a cidade de Berlim empregue, anualmente, cerca de 50 milhões de euros (115 milhões de reais) para se livrar das pinturas e das colagens indesejadas.