Como podemos interpretar a divisão da sociedade a partir dos relatos apresentados?
Texto
Relato 1
Na realidade não havia horas regulares: os mestres e gerentes faziam conosco o que desejavam. Os relógios das fábricas eram constantemente adiantados de manhã e atrasados à noite; em vez de serem instruídos para medir o tempo, eram usados como disfarce para cobrir o engano e a opressão. Embora isso fosse do conhecimento dos trabalhadores, todos tinham medo de falar e o trabalhador tinha medo de usar o relógio, pois não era incomum despedirem aqueles que ousavam saber demais a ciência das horas.
Adaptado de: Capítulos na vida de um garoto de fábrica de Dundee. Em: Thompson, E. P. Costumes em comum: Estudos sobre a cultura popular tradicional. SP: Cia das Letras, 1998
Relato 2
Existia um contramestre chamado William Hughes [...]. Ele veio até mim e me perguntou o que meu maquinário fazia parado. Eu disse que não sabia porque nãotinha sido eu quem o havia parado [...]. Hughes começou me batendo com uma vara, e [...] eu disse para ele que minha mãe ficaria sabendo disso. Então, ele saiu para buscar o mestre, que passou a lidar comigo. O mestre começou a me batercom um pau na cabeça até que ela ficasse repleta de caroços e de sangue. Minhacabeça ficou tão ruim que eu não consegui dormir por um longo tempo [...].
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Resposta:
As pessoas que tinham mais poder e que eram de uma sociedade mais alta,maltratavam as outros que não tinha tantas condições, batiam nelas e faziam elas de escravos para trabalhar.
Explicação:
eduardomartinsalbino:
nada de util
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