Como podemos combater os preconceitos e estereotipos ( estereotipos são rotulo que destroem as relações sociais e efeitos) nos esportes paralímpicos? Como podemos adaptar a bola no jogo de golboll?
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Resposta:
Explicação:Uma escola pública de Samambaia, no DF, criou uma nova regra para as competições esportivas internas que está gerando polêmica. Trata-se de uma ação afirmativa, para combater preconceitos e abordar o tema da igualdade de gênero nos esportes. Agora, nos jogos da escola, os gols feitos por garotas valem dois pontos. A iniciativa faz parte de um projeto pedagógico chamado “Educação com Movimento”, que propõe gerar reflexão e transformação por meio do esporte, nas aulas de educação física.
Laura, que tem 12 anos, joga futebol desde pequena, foi impedida de participar de um torneio com o time do qual faz parte, por ser menina e o campeonato só aceitar meninos. Seu pai lançou uma campanha na internet #MeninasTambémpodemJogar, e o assunto viralizou.
“Houve um debate muito intenso sobre isso na escola, algumas pessoas disseram que era injusto. Mas conseguimos fazer uma reflexão ampla sobre as razões que levam as meninas a não serem tão boas nos esportes”, disse Paulo Carmona, professor de educação física responsável pela atividade na Escola Classe 108, em entrevista ao AZMina.
Futebol é esporte de menino? Achamos que não.
Futebol é esporte de menino? Achamos que não.
O educador acredita que devemos alimentar princípios como a equidade de gênero desde bem cedo nas crianças. O projeto deu tão certo que ele logo precisou reverter a regra. “Sempre que trabalhamos assuntos como gênero e igualdade, a resposta dos alunos é muito rápida. Penso que muito mais poderia ser feito com uma estratégia a longo prazo”.