Como podemos aprimorar a nossa capacidade de fazer escolhas acertadas?
Soluções para a tarefa
Fazer escolhas é dolorido. Temos medo de errar, temos receio de sofrer, temos medo de escolher o ruim e desprezar o bom. Escolher, em suma, é um misto de arte, dor, superação e aprendizado. Quero compartilhar, com você, meu car@ leitor@, novo ou velho, recente ou antigo, coisas para lhe fazerem pensar, enquanto eu mesmo penso nessas coisas que nos fazem pender entre, no mínimo, 2 alternativas.
Quando penso em escolhas, fico… penso, pendendo de um lado para outro, tal qual o pêndulo de um grande relógio de parede, a princípio sem saber o que escolher. Uma hora inclino-me a isto, outra hora a aquilo. Escolher dói, sempre dói. Quando a escolha não dói na entrada, doerá na saída. E digo: é melhor doer antes, porque é muito mais suportável, do que depois. A dor do depois, depois que a escolha já foi feita é, não raro, quase insuportável e irreversível.
Escolher bem, eis a decisão que temos diante de nós. Pergunto: como escolher bem? Respondo: não sei, só sei que é assim, vou escolhendo. Outras vezes, vou sendo escolhido. Vou vivendo nesta vida cheia de escolhas, cheia de opções, onde desconhecemos o futuro de nossas escolhas, e só conhecemos o presente daquilo que escolhemos. Não se preocupe, estava apenas divagando, enquanto escolhia as palavras “certas” a lhe dizer… mas, não sei se fiz uma boa escolha. Quem dirá? Talvez, você.
Mas, retornemos à realidade, à dura e crua realidade, a das escolhas que fazemos. Aliás, por que e como você chegou aqui? Por que escolheu ler este artigo em uma relação? Por que o título lhe chamou a atenção? Por quê, hein? Escolhas, estamos fazendo isso todos os dias, e o dia todo…
Eu escolho o que escrevo, você escolhe o que lê, escolhemos o que vemos, como vivemos, o que fazemos, e alguns escolhem até como querem morrer. Outros, escolhem viver. Eu, por outro lado, escolho não apenas viver, mas lutar e, quem sabe, vencer. Eu me dou o direito de escolher. Eu escolho poder escolher.