Como os muçulmanos seguem sobre os preceitos (ensinamentos do alcorão atualmente)
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O mundo ocidental cristão pensa-se hegemônico e por esta razão, desconsidera tudo o que foge ao seu padrão. Os valores ocidentais estão ligados ao modelo econômico, a cor da pele e a religião, estes são amplamente reforçados ideologicamente pela mídia. Ao considerar o outro como menor e por vezes indigno, não respeitando seus valores, a tendência é criar rejeição e ideias preconcebidas.
Podemos considerar que este pensamento seria a raiz do preconceito contra os muçulmanos e sua religião, o islamismo. Ao classificar seus costumes sociais e religiosos como machistas, belicosos e fanáticos distorcem sua herança cultural e os denominam de terroristas.
Criou-se uma referência ligando terrorismo e islamismo. A denominada Gihad (Guerra Santa) ensinada pelos profetas do Islã foi traduzida por guerra bélica e não guerra espiritual contra os males que dominam o ser humano e o impelem ao mal.
A ligação entre a religião e o terrorismo é tão grande que, pessoas da comunidade muçulmana se juntaram para divulgar um vídeo chamado “I’am muslin, by i’am not…” (Eu sou mulçumano mas eu não sou…) onde mostram o que são mas, não estão ligados a guerra nem ao ódio e amam sua religião.
O mundo ocidental apavora-se com o crescimento do número de muçulmanos e teme que eles sejam maioria no mundo. Uma pesquisa denominada “O futuro das religiões no mundo: projeções 2010-2050”, realizada pelo PEW Research Center em Washington (EUA) calcula que em 2050 os muçulmanos serão 2,76 bilhões no mundo e os cristãos serão 2,92 bilhões.
Ao pensarmos estes dados, podemos ter duas percepções: nos preocuparmos com o relacionado crescimento do terrorismo como a mídia ideológica e preconceituosa pode nos fazer pensar e, por outro lado, percebermos que o mundo estará cada vez mais rico em diversidade religiosa, pois os budistas, hinduístas e praticantes dos cultos afros estarão presentes no mundo público e livres para expressarem sua fé.
O certo é que a população de países do lado oriental cresce muito numericamente e pratica uma fé diferente da fé cristã. Criar barreiras em nome dessa realidade é pura ignorância e crueldade. O mundo não pode permanecer dividido entre leste e oeste em ternos religiosos, e nem em norte e sul em termos econômicos.
Podemos considerar que este pensamento seria a raiz do preconceito contra os muçulmanos e sua religião, o islamismo. Ao classificar seus costumes sociais e religiosos como machistas, belicosos e fanáticos distorcem sua herança cultural e os denominam de terroristas.
Criou-se uma referência ligando terrorismo e islamismo. A denominada Gihad (Guerra Santa) ensinada pelos profetas do Islã foi traduzida por guerra bélica e não guerra espiritual contra os males que dominam o ser humano e o impelem ao mal.
A ligação entre a religião e o terrorismo é tão grande que, pessoas da comunidade muçulmana se juntaram para divulgar um vídeo chamado “I’am muslin, by i’am not…” (Eu sou mulçumano mas eu não sou…) onde mostram o que são mas, não estão ligados a guerra nem ao ódio e amam sua religião.
O mundo ocidental apavora-se com o crescimento do número de muçulmanos e teme que eles sejam maioria no mundo. Uma pesquisa denominada “O futuro das religiões no mundo: projeções 2010-2050”, realizada pelo PEW Research Center em Washington (EUA) calcula que em 2050 os muçulmanos serão 2,76 bilhões no mundo e os cristãos serão 2,92 bilhões.
Ao pensarmos estes dados, podemos ter duas percepções: nos preocuparmos com o relacionado crescimento do terrorismo como a mídia ideológica e preconceituosa pode nos fazer pensar e, por outro lado, percebermos que o mundo estará cada vez mais rico em diversidade religiosa, pois os budistas, hinduístas e praticantes dos cultos afros estarão presentes no mundo público e livres para expressarem sua fé.
O certo é que a população de países do lado oriental cresce muito numericamente e pratica uma fé diferente da fé cristã. Criar barreiras em nome dessa realidade é pura ignorância e crueldade. O mundo não pode permanecer dividido entre leste e oeste em ternos religiosos, e nem em norte e sul em termos econômicos.
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