como os historiadores descrevem a dança ?
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Resposta:
A Dança no contexto histórico
- Origem da Dança na vida do homem e sua trajetória histórica
Na busca da origem da Dança encontrou-se que antes do homem se exprimir
através de uma linguagem oral, ele dançou (linguagem gestual). Em Ellmerich (1964)
no Egito havia Danças sacras em homenagem a ÁPIS, o “touro sagrado”, diante de
HAT HOR a deusa da dança e da música. Percebemos aqui a linguagem gestual da
Dança diretamente ligada às marcações rítmicas da música, passando a ser denominada
essa junção de ritual. Ribas (1959) afirma que o homem estabeleceu posteriormente
todo um código de sinais, gestos e expressões fisionômicas ao qual imprimiu vários
ritmos.
O ritmo, que acompanha o gesto, é uma descarga emocional servindo para
regular e medir todas as forças vitais; é ele que estabelece a harmonia e equilíbrio dos
movimentos, preside à ordem das coisas e dá aos gestos do homem e às suas reações a
força e a expressão. O ritmo é o primeiro movimento da vida que incide sobre os
músculos do corpo humano. Para confirmar esse estudo detectamos que
Existem indícios de que o homem dança desde os tempos mais
remotos. Todos os povos, em todas as épocas e lugares dançaram.
Dançaram para expressar revolta ou amor, reverenciar ou afastar
deuses, mostrar força ou arrependimento, rezar, conquistar, distrair,
enfim, viver! (TAVARES, 2005, p.93).
Ainda percebe-se nessa primeira forma de comunicação, que ela
[...] aparece registrada nos mais antigos testemunhos gráficos da préhistória, documento que datam da última época glaciar, dez a quinze
anos antes da nossa era e podem ser observados nas cavernas préhistóricas do Levante espanhol – Alpera (Valência) e Cogull (Lérida)
– e são semelhantes a outros documentos pré-históricos relativos à
Dança encontrados na África do Sul (Rodésia e Orange) e na França
(Solutrais e Dourdogne). Tais pinturas rupestres levam-nos a crer que
o homem primitivo executava danças colectivas nas quais
predominavam os movimentos convulsivos e desordenados [...]
(RIBAS, 1959, p.26).
Explicação:
acho que e essa a explicação