como os egipcios antigos se relacionavam com as mumias
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Eles se relacionavam através dos elementos da natureza ,pois eles acreditava na vida após a morte onde o espirito retornaria e tomaria seu corpo. para a conservação do mesmo inventaram o processo de mumificação onde retirava as vísceras do cadáver, enchiam de serragem e substâncias conservantes e envolviam com atadura. Após o processo a múmia era colocada no sarcófago onde repousaria e colocada dentro de uma pirâmide.
dayanneketlenn:
obg
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Habitantes das margens do Rio Nilo, os egípcios da Idade Antiga deixaram um vasto legado cultural, representado por pirâmides e múmias. Localizado no nordeste da África, o Egito Antigo é farto em mistérios, ligados à religiosidade de seu povo.
A sociedade egípcia era dividida em faraó (líder máximo), nobreza (família real, sacerdotes), escribas (funcionários do faraó que dominavam a escrita), camponeses, artesãos e escravos. O poder era teocrático, ou seja, a figura espiritual e política se fundiam em um só indivíduo, no caso, o faraó.
Os egípcios eram politeístas. Acreditavam em vários deuses, aos quais rendiam homenagens em forma de sacrifícios, oferendas ou edificações. Relacionavam-lhes com elementos da natureza: Rá era o sol; Hórus, o céu; e Anúbis, o chacal. Alguns deuses eram formados por uma parte humana e uma parte animal, o que conhecemos por antropozoomorfia. Acreditavam na vida após a morte. Para os egípcios, o espírito (se bom) retornaria e retomaria seu corpo. Para a conservação do mesmo, inventaram o processo de mumificação. Retiravam as vísceras do cadáver, enchiam-no com serragem e substâncias conservantes e, por último, envolviam-no com ataduras. Após o processo, a múmia era repousada em um sarcófago (espécie de caixão) e colocada dentro de uma pirâmide (no caso do faraó).
A agricultura era a base da economia egípcia. Quando o Rio Nilo enchia, fertilizava a terra com “húmus”. Quando secava, a terra estava pronta para o plantio de trigo, cevada, frutas, legumes, entre outros. A terra era de posse do Estado, atribuída ao faraó. Além da agricultura, os egípcios criavam bovinos, caprinos e ovinos. Também tinham relações comerciais com outros povos, dos quais compravam madeira, marfim e pedras preciosas; e aos quais vendiam papiro, grãos e vinhos.
No campo cultural se destacaram pela sofisticação de suas construções. Tinham certo conhecimento (resultado da resolução de problemas cotidianos) em Química (pela manipulação de substâncias para a conservação dos cadáveres), Matemática (pelas transações comerciais e construções), Astronomia (pela atividade agrícola) e Medicina (pela prática da mumificação). Também se destacaram na pintura e na escrita hieroglífica (escrita sagrada), deixando uma grandiosa fonte de estudos de sua cultura.
A sociedade egípcia era dividida em faraó (líder máximo), nobreza (família real, sacerdotes), escribas (funcionários do faraó que dominavam a escrita), camponeses, artesãos e escravos. O poder era teocrático, ou seja, a figura espiritual e política se fundiam em um só indivíduo, no caso, o faraó.
Os egípcios eram politeístas. Acreditavam em vários deuses, aos quais rendiam homenagens em forma de sacrifícios, oferendas ou edificações. Relacionavam-lhes com elementos da natureza: Rá era o sol; Hórus, o céu; e Anúbis, o chacal. Alguns deuses eram formados por uma parte humana e uma parte animal, o que conhecemos por antropozoomorfia. Acreditavam na vida após a morte. Para os egípcios, o espírito (se bom) retornaria e retomaria seu corpo. Para a conservação do mesmo, inventaram o processo de mumificação. Retiravam as vísceras do cadáver, enchiam-no com serragem e substâncias conservantes e, por último, envolviam-no com ataduras. Após o processo, a múmia era repousada em um sarcófago (espécie de caixão) e colocada dentro de uma pirâmide (no caso do faraó).
A agricultura era a base da economia egípcia. Quando o Rio Nilo enchia, fertilizava a terra com “húmus”. Quando secava, a terra estava pronta para o plantio de trigo, cevada, frutas, legumes, entre outros. A terra era de posse do Estado, atribuída ao faraó. Além da agricultura, os egípcios criavam bovinos, caprinos e ovinos. Também tinham relações comerciais com outros povos, dos quais compravam madeira, marfim e pedras preciosas; e aos quais vendiam papiro, grãos e vinhos.
No campo cultural se destacaram pela sofisticação de suas construções. Tinham certo conhecimento (resultado da resolução de problemas cotidianos) em Química (pela manipulação de substâncias para a conservação dos cadáveres), Matemática (pelas transações comerciais e construções), Astronomia (pela atividade agrícola) e Medicina (pela prática da mumificação). Também se destacaram na pintura e na escrita hieroglífica (escrita sagrada), deixando uma grandiosa fonte de estudos de sua cultura.
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