História, perguntado por joaolucasarante, 1 ano atrás

Como os chineses pensavam o equilibrio da natureza?

Soluções para a tarefa

Respondido por tharmeissy25
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O pensamento chinês possui uma singularidade toda própria em relação ao conhecimento desenvolvido na Índia e Pérsia antigas. Organicista, quase “fechado em si próprio”, o mesmo admite, porém, todo e qualquer câmbio de idéias com outros sistemas filosóficos — ainda que isso pareça uma grande contradição. Abrangente, universalista, gerou uma ciência que permeia todas as atividades intelectuais, artísticas e culturais da China “tradicional”, cuja eficácia têm sido gradualmente comprovada e compreendida.

O que é, então, este pensar chinês? Seja ou não ele uma Filosofia, como muitos autores ocidentais têm discutido, sua importância simplesmente ultrapassa a necessidade de enquadrá-lo numa categoria ou ramo do conhecimento (ver Cheng, 2003 e Jullien, 2002). Precisamos, no entanto, conhecer melhor suas origens. Historicamente, o pensamento chinês vem recebendo uma grande atenção a partir do período do (século) VI a.C., quando um contexto de crise social iniciou a criação de uma série de escolas preocupadas em formular propostas de reforma política e cultural que pudessem retomar a idéia de uma antiga harmonia perdida. Até recentemente, a maior parte dos estudos centrou-se nesta perspectiva, pondo de lado a investigação do panorama intelectual que o teria precedido. Com o advento de um maior intercâmbio entre pesquisadores ocidentais e China nas décadas de 60 e 70, o aprofundamento das pesquisas levou a inferência de uma estrutura do pensar chinês que teria organizado os eixos temáticos e as linhas de diálogo empregadas em seu desenvolvimento desde o século X a.C. (no mínimo). É esta estrutura que buscaremos analisar, ainda que de forma introdutória, neste artigo.

Respondido por cleicif7
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Resposta:

A PARTIR DA OBSERVAÇÃO DE QUE O MUNDO ERA DIFERENTE E QUE TIINHA O SEU OPOSTO E FORAM

DESCOBRINDO QUE A NATUREZA TINHA UMA HARMONIA EBTRE FORÇAS DIFERENTES E OPOSTAS.

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