História, perguntado por drainsly7912, 4 meses atrás

Como o rei de elfhame aprendeu a odiar histórias.

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Respondido por cesadiana1
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Resposta:

uma vez, em uma terra mágica e distante, um garoto com uma língua perversa.

Antes de se tornar um príncipe cruel ou um rei perverso, Cardan era uma criança fada conhecida por ter um coração de pedra. Em Como o Rei de Elfhame aprendeu a odiar histórias, a autora best-seller #1 do New York Times Holly Black revela um olhar mais profundo sobre a vida do enigmático Grande Rei de Elfhame.

Explicação:

enigmático Grande Rei de Elfhame.

No Reino das Fadas, um príncipe jovem, perigosamente bonito e, acima de tudo, cruel conhece Jude, uma humana criada em Elfhame. Uma trilogia inteira é dedicada a contar a história de sua perspectiva, mas, agora, Cardan está no centro das atenções. Esta história inclui maravilhosos e precisos detalhes da vida do Grande Rei antes dos acontecimentos de O príncipe cruel, uma aventura que ultrapassa as fronteiras de A rainha do nada e, ainda, momentos fundamentais vistos anteriormente pela perspectiva de Jude, narrados na íntegra pelo ponto de vista de Cardan.

Este novo livro é um retorno ao universo dos romances épicos, acelerados, perigosos e carregados de drama que conquistaram leitores por todo o mundo. Com cada história acompanhada de deslumbrantes e coloridas ilustrações, Como o Rei de Elfhame aprendeu a odiar histórias se torna um indispensável item de colecionador a ser apreciado por públicos de todas as idades.

"Black é magistral ao construir mundos. Ela consegue transmitir todos os detalhes ao leitor, sem ser tediosa ou enciclopédica, seja você alguém já familiarizado com as fadas ou um recém-chegado ao gênero. É um truque especialmente interessante, porque ler um romance como esse é como estar cercado por magia." – The New York Times

"Black continua construindo um mito cada vez maior com suas histórias de fadas, e, embora este volume exija conhecimento prévio da trilogia O Povo do Ar, oferece novos prazeres junto a momentos já familiares contados anteriormente." – Kirkus Review

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