Como o povo guarani preservam os seus costumes?
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Na aldeia Piaçaguera, entre Peruíbe e Itanhaém, no litoral de São Paulo, a tradição ganha espaço permanente no coração das 30 famílias de tupis-guaranis. Viver como no princípio, porém, não é mais possível. Os motivos, segundo a líder Catarina Delfina dos Santos, são a poluição dos rios e a extinção dos animais.
Alfabetizada em português apenas aos cinco anos de idade, Catarina hoje compõe o time de professores da Escola Estadual Tupi-Guarani Ywy Pyaú, onde a cultura indígena encontra um modo de se preservar. Na escola, além das matérias de ensino básico, as crianças aprendem as músicas, as danças e a língua tupi-guarani.
A prática do artesanato também permanece. O maracá, por exemplo, é um símbolo de espiritualidade e força para os homens da tribo. Os colares, feitos de sementes, são entregues a cada indivíduo no dia do nascimento.
Última remanescente à beira mar, Piaçaguera herda a pronúncia de Pyatsa Gwé, nome dado ao local onde os membros se encontravam para ir de uma cidade a outra.
Alfabetizada em português apenas aos cinco anos de idade, Catarina hoje compõe o time de professores da Escola Estadual Tupi-Guarani Ywy Pyaú, onde a cultura indígena encontra um modo de se preservar. Na escola, além das matérias de ensino básico, as crianças aprendem as músicas, as danças e a língua tupi-guarani.
A prática do artesanato também permanece. O maracá, por exemplo, é um símbolo de espiritualidade e força para os homens da tribo. Os colares, feitos de sementes, são entregues a cada indivíduo no dia do nascimento.
Última remanescente à beira mar, Piaçaguera herda a pronúncia de Pyatsa Gwé, nome dado ao local onde os membros se encontravam para ir de uma cidade a outra.
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