Filosofia, perguntado por malu7473, 1 ano atrás

Como o machismo afeta o próprio homem?


Oliveiramariiiaaa: Também tô querendo saberrr
malu7473: Não acho nem a pau kkk
Oliveiramariiiaaa: Acho que não existekkkk
malu7473: Poxa tá valendo 5 pontos essa pergunta kkk

Soluções para a tarefa

Respondido por phvsfilho2009
6

Resposta:

Afeta na suas atitudes, pensando o que ele fez com a mulher,sentindo a culpa e talvez a raiva que se sente a si,talvez por xingar,se sentir superior,também o que isso vai dar no futuro, consequências graves

Respondido por ericaalmeidaa
2

Resposta:

Cometem mais suicídio

Segundo a pesquisa Mapa da Violência, feita pela Flacso Brasil (Faculdade Latinoamericana de Ciências Sociais) e divulgada em 2014, 78,1% dos suicídios são cometidos por homens. A obrigação de ser forte a qualquer custo, perpetuada pelo machismo, faz com que eles procurem menos ajuda em situações de angústia, como o desemprego.

Cuidam menos da saúde

A expectativa de vida da brasileira é, em média, quase sete anos maior do que a do brasileiro. Criados para não fraquejarem, homens procuram menos os serviços de saúde para ações preventivas. De acordo com pesquisa da ONU Mulheres em parceria com o site Papo de Homem e o Grupo Boticário, 81% dos homens gostariam de cuidar melhor da própria saúde (o levantamento, divulgado em 2016, foi realizado com mais de 20 mil pessoas no Brasil).

São as maiores vítimas de violência urbana

Homens, negros e jovens são as principais vítimas de violência urbana. Para além de razões socioeconômicas, eles morrem mais ao se exporem a situações de risco --como brigas-- para provar que são "machos".

Perdem na criação de vínculos com os filhos

Como muitos relutam em dividir com a parceira os cuidados com os filhos, acabam perdendo oportunidades de estreitar vínculos, geradas em situações corriqueiras como dar banho e comida. O fato também de ficarem presos à hierarquia de chefe da família também contribui para que muitos tenham relacionamentos distantes com os filhos. Na já citada pesquisa da ONU Mulheres, 45% dos entrevistados disseram que gostariam de se expressar de modo mais aberto e carinhoso.

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