Como o eu lirico se sente diante da realidade, no poema tabacaria de Álvaro de Campos
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sente - se confuso e dividido .
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Neste poema TABACARIA de Álvaro Campos .
O eu lírico do poema se nega a ser, sujeito, cidadão.
Ele não vive a realidade ele diz ter em si
“todos os sonhos do mundo”.
Ele fica fechado em seu mundo interior
— acima da realidade das coisas,
--ele se acha especial demais:
“Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,/ E não tivesse mais irmandade com as coisas”.
Ele se sente auto-suficiênte mesmo desconectado com o mundo, e com seus semelhantes
***Alvaro Campos é um dos alterego de Fernando Pessoa
O eu lírico do poema se nega a ser, sujeito, cidadão.
Ele não vive a realidade ele diz ter em si
“todos os sonhos do mundo”.
Ele fica fechado em seu mundo interior
— acima da realidade das coisas,
--ele se acha especial demais:
“Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,/ E não tivesse mais irmandade com as coisas”.
Ele se sente auto-suficiênte mesmo desconectado com o mundo, e com seus semelhantes
***Alvaro Campos é um dos alterego de Fernando Pessoa
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