Como o crime foi desvendado
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Em meados de 1993, uma assistente social foi chamada para acompanhar um caso de desaparecimento, na Flórida, Estados Unidos. Já fazia algum tempo que BonnieHaim, de 23 anos, não aparecia em casa e, por isso, a polícia foi acionada.
Ao chegar na residência da família, a agente pública foi diretamente ao encontro do filho da mulher desaparecida. Com apenas 3 anos de idade, o pequeno Aaron olhou nos olhos da assistente e enunciou algo que a mulher nunca mais esqueceria.
“Papai atirou na mamãe”, disse o garoto. “Meu papai atirou nela e não conseguiu acordá-la depois”, narrou Aaron, mesmo tão pequeno. Aquele momento assustador era apenas o início de um mistério que seria solucionado apenas 21 anos mais tarde, em 2014.
Memórias apagadas
Perto de completar seus 25 anos, AaronFraser já não se lembrava mais da mãe. Ela, afinal, teria desaparecido quando ele ainda era um bebê. Do pai, no entanto, o jovem adulto se lembrava com clareza — muito por culpa do temor constante.
“Eu tinha medo que ele viesse me buscar”, contou em entrevista ao WTLV. Até mesmo após ser adotado por uma nova família, Aaron continuava aterrorizado. “Dormi com um tijolo debaixo do travesseiro até meus 12 anos”, narrou, depois de adulto.
O medo do jovem, como o desenrolar dos fatos mostrou mais tarde, não era irracional. Isso porque, além de violento, o pai de Aaron, Michael Haim, ainda era um assassino: o responsável pela morte prematura de sua esposa, Bonnie, em 1993.
Explicação:
espero ter ajudado