Como minimizar inventarios improdutivos
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PREPARAÇÃO: a organização das áreas de inventário é fundamental. Possuir um mapeamento para controle ajuda a não deixar nenhum produto sem contagem. Além disso, os produtos devem possuir códigos de barras – quando possível.
COLETORES DE DADOS: preferencialmente utilize coletores de dados para leitura óptica dos códigos de barras que identificam os produtos.
CONTAGEM PEÇA A PEÇA: realize sempre a contagem bipando o código de barras de cada item, um a um. Este procedimento evita erros conhecidos como “pistolagem”, no qual o colaborador conta fisicamente os produtos, pega um e bipa-o várias vezes até atingir o valor necessário. Existe o risco de produtos com embalagem idêntica, mas que são diferentes por algum detalhe comercial.
CUT OFF: é importante que ocorra o corte correto das movimentações – atualizações de notas fiscais de entrada, transferências, devoluções, trocas, etc. – para que não influenciem no congelamento da posição de estoque.
CONTAGEM CEGA: a contagem deve acontecer sem que o colaborador saiba o saldo sistêmico, a fim de não influenciar na contagem.
DIVERGÊNCIA / SEGUNDA CONTAGEM: ao final da primeira contagem, esta deve ser comparada com o saldo sistêmico para apuração da divergência. Obedecendo uma linha de corte em valores, deve ser realizada uma segunda contagem das sobras e faltas que encaixam-se neste critério.
Obrigatoriamente, a segunda contagem deve ser realizada por uma pessoa diferente da que realizou a primeira contagem.
COLETORES DE DADOS: preferencialmente utilize coletores de dados para leitura óptica dos códigos de barras que identificam os produtos.
CONTAGEM PEÇA A PEÇA: realize sempre a contagem bipando o código de barras de cada item, um a um. Este procedimento evita erros conhecidos como “pistolagem”, no qual o colaborador conta fisicamente os produtos, pega um e bipa-o várias vezes até atingir o valor necessário. Existe o risco de produtos com embalagem idêntica, mas que são diferentes por algum detalhe comercial.
CUT OFF: é importante que ocorra o corte correto das movimentações – atualizações de notas fiscais de entrada, transferências, devoluções, trocas, etc. – para que não influenciem no congelamento da posição de estoque.
CONTAGEM CEGA: a contagem deve acontecer sem que o colaborador saiba o saldo sistêmico, a fim de não influenciar na contagem.
DIVERGÊNCIA / SEGUNDA CONTAGEM: ao final da primeira contagem, esta deve ser comparada com o saldo sistêmico para apuração da divergência. Obedecendo uma linha de corte em valores, deve ser realizada uma segunda contagem das sobras e faltas que encaixam-se neste critério.
Obrigatoriamente, a segunda contagem deve ser realizada por uma pessoa diferente da que realizou a primeira contagem.
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