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Oi bom dia
Resposta:
A manutenção da nossa capacidade de controlar o momento em que evacuamos está associada a vários fatores, como a integridade dos músculos do ânus, a sensibilidade do reto (a porção final do intestino) e os movimentos peristálticos intestinais. Quando a perda do controle do esfíncter na região anal, tanto para gases como para fezes, ocorre por pelo menos um mês em pessoas acima dos 4 anos de idade e causa constrangimentos sociais e problemas de higiene, temos a chamada incontinência anal.
Trata-se de uma condição subestimada, cuja prevalência na população pode chegar a 18% dos indivíduos. Isso significa que uma em cada 12 pessoas sofre ou já sofreu algum episódio. Frequentemente, encontramos pacientes que, por vergonha, omitem a situação ao médico, o que dificulta o diagnóstico e retarda o tratamento.
Sabemos por estudos que as mulheres são mais acometidas por essa incontinência, principalmente pela possibilidade de ela estar associada a traumas obstétricos (ligados ao parto vaginal). Também existem casos em que a pessoa nasceu com uma alteração anatômica ou passou por uma cirurgia na região do reto, do ânus ou da pelve que resultou no problema.
Tudo isso pode tornar um verdadeiro desafio tratar adequadamente a incontinência anal. Além de se fazer o diagnóstico correto, o coloproctologista deve considerar a gravidade do quadro, o prejuízo na qualidade de vida e os custos associados ao tratamento. Porque há essa boa notícia: a incontinência tem tratamento!
Explicação:
Se precisar de ajuda em mais alguma coisa conte comigo!!! Bons estudos ❤️