Como Imanuel Kant definia o Iluminismo?
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Muitos confundem pensar por si mesmo com fazer o que tiver vontade, seguir seus
desejos, desobedecer a toda e qualquer regra, ou ainda com um tipo de interpretação onde o
que vale é o que cada um pensa e, portanto, pode-se fazer o que bem entender,
independentemente das conseqüências das ações. É justamente contra essas posturas que se
manifesta Kant. No texto Crítica da Razão Prática ele expõe os perigos da sociedade
exacerbadamente egóica de seu tempo. Sua proposta opõe-se ao solipsismo, considerado
por ele como uma “mania do eu”, uma “patologia social”, que transforma a noção de
respeito em um equívoco fundado no sentimento interno de cada indivíduo. O ser humano
solipsista, na acepção kantiana, é um sujeito individual, e ao mesmo tempo egoísta, que se
considera o centro do universo e, por isso, pensa que pode fazer o que bem entender,
independentemente das implicações de suas ações sobre a sociedade ou o outro.
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